quarta-feira, 24 de abril de 2024

Sesc Belenzinho terá Egberto Gismonti, Bixiga 70 e Mestre Ambrosio em maio

Mestre Ambrósio

Dia 3/5. Sexta, 20h30.
Local: Comedoria (500 lugares)
Ingressos: R$ 50 (inteira); R$ 25 (meia entrada); R$ 15
(Credencial Sesc)
Classificação: 14 anos
Duração: 90 minutos

O Mestre Ambrósio ressoa como uma das mais importantes bandas do movimento Manguebeat, mas, há quase 20 anos, o grupo não se reunia nos palcos para dividir a imagética que marca a relação que mantém com o público. Neste retorno, a banda pernambucana revisita o repertório dos três álbuns da carreira (Mestre Ambrósio, Fuá na Casa de Cabral e Terceiro Samba) com a formação original.

Egberto Gismonti

De 3/5 a 5/5. Sexta e sábado, 21h. Domingo, 18h.
Local: Teatro (374 lugares)
Ingressos: R$ 50 (inteira); R$ 25 (meia entrada); R$ 15
(Credencial Sesc)
Classificação: 12 anos
Duração: 90 minutos

Compositor, multi-instrumentista e arranjador carioca, com mais de 45 anos de carreira e mais de 60 discos gravados, apresenta show que é uma prévia de seu novo disco, com lançamento previsto para 2024. No repertório, além das inéditas, clássicos da carreira do artista.

Mahmundi


Dia 4/5. Sábado, 20h30.
Local: Comedoria (500 lugares)
Ingressos: R$ 50 (inteira); R$ 25 (meia entrada); R$ 15
(Credencial Sesc)
Classificação: 14 anos
Duração: 90 minutos

Mahmundi apresenta as músicas de seu mais recente álbum, "Amor Fati". O título faz referência à expressão usada por Friedrich Nietzsche e significa "amor ao destino", no sentido de uma aceitação integral da vida. Com faixas como "Amanhã", "Fugitivos", "Noites Tropicais" e "Pera Aí", o álbum também marca um novo momento artístico da cantora e compositora carioca.

Rubel

Dias 10 e 11/5. Sexta e sábado, 20h30.
Local: Comedoria (500 lugares)
Ingressos: R$ 50 (inteira); R$ 25 (meia entrada); R$ 15
(Credencial Sesc)
Classificação: 14 anos
Duração: 90 minutos

Rubel apresenta neste show as músicas de seu mais recente álbum "As Palavras Vol. 1 & 2", disco duplo que conta com 20 faixas e a participação de Milton Nascimento, Tim Bernardes, Luedji Luna, entre
outros artistas. O novo trabalho partiu de uma extensa pesquisa, que durou quatro anos, de imersão na literatura brasileira e da história do cancioneiro brasileiro.

Almôndegas

Dias 11 e 12/5. Sábado, 21h. Domingo, 18h
Local: Teatro (374 lugares)
Ingressos: R$ 50 (inteira); R$ 25 (meia entrada); R$ 15
(Credencial Sesc)
Classificação: 12 anos
Duração: 90 minutos

Para celebrar os 50 anos de lançamento do primeiro LP do Almôndegas (1975), a banda formada por Kleiton, Kledir, Quico, Gilnei e João Baptista, se reúne novamente, em um show inédito, para celebrar o
grupo. Até os dias de hoje, o Almôndegas é uma referência na história da cultura gaúcha e inseriu o Rio Grande do Sul no cenário da Música Popular Brasileira.

Vespas Mandarinas e Zander

Dia 24/5. Sexta, 20h30.
Local: Comedoria (600 lugares)
Ingressos: R$ 50 (inteira); R$ 25 (meia entrada); R$ 15
(Credencial Sesc)
Classificação: 14 anos
Duração: 90 minutos

A banda de rock paulista Vespas Mandarinas abre a noite com um show de encerramento da sua turnê de 10 anos do saudoso trabalho "Animal Nacional", que levou a banda para os rádios de todo o país. Já a banda carioca Zander apresenta sua nova formação com um show recheado de clássicos de carreira, misturando rock com música popular brasileira.

Bixiga 70

Dia 25/5. Sábado, 20h30.
Local: Comedoria (600 lugares)
Ingressos: R$ 50 (inteira); R$ 25 (meia entrada); R$ 15
(Credencial Sesc)
Classificação: 14 anos
Duração: 90 minutos

Neste show, a big band paulistana Bixiga 70 apresenta as canções de seu quinto e mais recente álbum de estúdio, "Vapor", no qual o grupo encadeia sete temas formatados com o groove afro-brasileiro, mas com
mudanças sonoras geradas pela nova formação da banda, que agora conta com a participação do tecladista Pedro Regada, e das percussionistas Valentina Facury e Amanda Teles.

SESC BELENZINHO

Endereço: Rua Padre Adelino, 1000.

Belenzinho -- São Paulo (SP)

Telefone: (11) 2076-9700

Estacionamento

De terça a sábado, das 9h às 21h. Domingos e feriados, das 9h às
18h.

Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 5,50 a primeira hora e R$
2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 12,00 a
primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional.

Entre a nostalgia e o reconhecimento, Ritchie celebra a volta ao topo

Um improvável encontro com músicos brasileiros em Londres mudou totalmente a vida de um garoto inglês que enveredava para a vida artística aos 20 anos de idade, para certo desgosto da família. Adorou o astral da paulistana Rita Lee e dos Mutantes e não pensou duas vezes em vir ao Brasl em 1972. Mal sabia que ficaria por aqui pelos 50 anos seguintes. 

Astro de primeira grandeza do tock dos nos 80, Richard Court ficaria conhecido coo Ritchie e celebra meio século de Brasil e 40 anos do lançamento do álbum “Voo de Coração”, que contém co megahit “Menina Veneno”.  

"Ele é inglês? Mas ele fala como se você um carioca", constata, abismada, a garota quase adolescente que curtiu demais a canção cantada no programa de auditório da TV Globo "Altas Horas". 

Redescoberto por toda uma geração de jovens que está aprendendo a valorizar o passado, o cantor inglês saboreia o período de "celebridade" até mesmo na sua Inglaterra natal, onde estampou uma reportagem de página inteira no importante jornal "The Guardian". Um rock estar britânico que é cultuado no Brasil cantando em português, e  que conversou novamente com o Combate Rock.

Show com casas lotadas e público jovem cantando suas músicas. Até que ponto isso é surpreendente? 

É ótimo perceber a boa acolhida hoje de músicas lançadas há 40 anos. É um atestado de qualidade das canções e da importância da mensagem. O interesse renovado por artistas daquela época e pelas músicas que se tornaram emblemáticas não é só nostalgia, é o resgate de algo marcante na cultura brasileira.

Por que essas músicas ainda têm apelo depois de quatro décadas?

Creio que foi o surgimento de algo diferente em uma época em que as pessoas ansiavam por mudanças. Era o fim da ditadura militar e estava nascendo uma cultura que olhava o jovem coo uma pessoa que tinha necessidades e que queria ser ouvido, queria consumir. Os anos 80 no Brasil foram os nos 60 na Inglaterra, e as músicas do período retratavam essas mudanças; Era uma coisa diferente, as músicas eram mais diretas e falavam, para o jovem. Eram crônicas, como “Menina Veneno”, algo que fugia das metáforas que eram o padrão da MPB. Era uma linguagem mais nova, além dos temas serem atemporais e universais. Esse ambiente ainda provoca curiosidade e atração por conta de ter sido de grande efervescência cultural.

E como você relaciona esse período cultural com o que busca o púbico da atualidade?

A realidade em que o rock nacional dos anos 80 surgiu era fascinante porque era tudo novo. Saí da Inglaterra ara fazer música porque lá estava tudo saturado, não havia perspectiva de crescimento. Aqui havia um cenário cultura a se definir, mesmo com a força da MPB. Percebi que havia espaço para crescimento e para criar coisas novas. Eu acertei e a geração dos anos 80 criou coisas novas, foi um março cultural e social. Tudo conspirava para o surgimento de coisas importantes depois de anos de censura. Isso ainda é fascinante e atrai um interesse grande. As canções dos anos 80, em sua maioria, são atemporais e não envelhecem. Foi um momento único na cultua brasileira, que mudava rapidamente com os novos ares políticos e social. Tudo conspirou favoravelmente, a juventude começou a ser valorizada como público a ser observado e ouvido e muitos artistas talentosos surgiram; E a prova de que as músicas tinham qualidade é o interesse atual por essas canções

Você está lançando uma versão de “Ando Meio Desligado”, dos Mutantes. Ela sintetiza, de alguma forma, a sua trajetória no Brasil?

É uma homenagem a Rita Lee, Se não fosse por ela, não teria vindo ao Brasil e minha vida seria completamente diferente. Ela me hospedou em São Paulo, em sua casa na Serra da Cantareira, me ajudou a formar uma banda. Foi a minha “fada madrinha”. Também serve para mostrar como os Mutamtes era ótimos e como essa canção é um exemplo de como as coisas boas são duradouras. Rita foi a primeira brasileira que eu conheci em Londres, em 1972, quando ela apareceu no estúdio onde eu estava gravando flauta no disco de uma banda londrina. Ficamos amigos logo de cara, ajudei ela a escolher sua primeira flauta transversal e ela, por sua vez, me mostrou pela primeira vez, 'Ando Meio Desligado', um hit dos Mutantes Arrisco acrescentar que, não fosse pelo encontro fortuito com Rita, eu talvez jamais teria pisado em solo brasileiro. Os Mutantes me hospedaram na casa deles na Serra da Cantareira, em São Paulo. Rita, Arnaldo e Sérgio me ajudaram a formar minha primeira banda brasileira, Scaladácida, naquele mesmo ano.

O seu processo de composição e criação mudou com os anos?

Às vezes é uma gestação de anos. Às vezes é porque elas possuem linhas melódicas ou palavras ainda a serem desvendadas. 'Saudade Sem Paisagem'(Ela Jamais Virá)' é uma dessas. A harmonia e melodia principal surgiram pela primeira vez na minha cabeça em 2009. A letra foi logo encomendada ao querido parceiro e poeta Fausto Nilo, mas o arranjo musical não ficou pronto a tempo para a gravação do meu DVD daquele mesmo


Nova música indica que a Malvada ficará mais 'perigosa'

Depois das "dores" do crescimento, vem a bonança e a consolidação de uma trajetória que parecia incerta, mesmo com os bons presságios. os elogios fortalecem, mas a prova de fogo vem agora, com o segundo álbum e um contrato internacional de distribuição.

A banda Malvada superou as desconfianças por conta de mudanças de formação e procura por uma identidade sonora e se prepara para explorar novos ares e novas perspectivas. O hard rock básico movido a blues e um acento pop está em transição para uma sonoridade mais densa, pesada e moderna, talvez fruto da parceria com a gravadora italiana Frontiers Records.

Se a parceria innica voos internacionais no futuro, o presente ainda está fincado no mais puro rock nacional. A vocalista Indira Castillo, que substituiu no ano passado Angel Sberse, uma das fundadoras, estreou em estúdio com uma versão envenenada de "Velha Roupa Colorida", de Belchior, que estourou na voz De Elis Regina (1945-1982).

No dueto com a cantora Cyz Mendes (da banda Plutão Já Foi Planeta), Indira expõe toda a sua sensualidade e a verve da ousadia em uma interpretação lisérgica e urgente, demonstrando que a transição do hard bleusy para um som diferente, com um pouco mais de peso, já começou..

"Veneno", o primeiro single autoral da nova fase da Malvada, e que precede o segundo álbum da banda, tem como novidade um baixo mais presente e insinuante, marcando o ritmo de forma contundente, algo que ainda estava discreto em "Velha Roupa Colorida".

"Aletra descreve muito sobre o que é ser mulher, sobre as nossas dualidades, sobre o que é ser veneno e ao mesmo tempo nosso próprio antídoto. Eu espero que as pessoas se comuniquem e se identifiquem com essa dualidade que existe no ser humano.", comentou Indira.

Rafaela Reoli, que também estreia nas duas músicas - substituiu Marina Langer no comecinho deste ano - é uma instrumentista versátil, com anos de atuação com a banda Black velvet, e causou ótima impressão nas vinhetas gravadas pelos produtores bandas para sucessos internacionais, entre elas "Mamma Mia", da banda italiana Manieskin. O baixo sinuoso e claro de Marina deu lugar a um baixo mais gorduroso e com timbre mais denso e pesado.

Exultante, a baixista ressalta a força do tema, que é reflexivo, mas ressalta o emporamento. "A música é a luz e sombra que existe no ser humano, que está muito presente na psicologia feminina, é justamente sobre a importância dessa dualidade."

Com um tema mais direto e empoderado, "Veneno" é a cara da nova fase, um pouco mais debochada e rebelde, que quase parte para a afronta. 

O que não muda é a guitarra esperta e com toques setentistas de Bruna Tsuruda, embora la tenha de se virar para dar conta de acompanhar a bateria de Juliana Salgado, agora mais vigorosa e rápida e, aparentemente, sem muitas firulas. 

O novo single causou muito boa impressão, assim como "mais Um Gole" antes do lançamento do álbum de estreia, a "A Noite Vai Ferver". nesta fase de consolidação, malvada justifica os elogios feitos pela cantora alemã Doro Pesch, que diz ter gostado do que ouviu da banda - ainda com Angel Sberse nos vocais - e a inclusão na lista da revista Rolling Stone Brasil entre os destaques da música brasileira nos próximos meses.

 Para Brna Tsuruda, tinha de ser esse o novo lançamento da banda. "Ela foi a primeira música que nós fizemos juntas com a nova formação, por isso é tão especial: foi o primeiro indício da nova era. A gente fluiu muito fácil, ‘Veneno’ foi a prova que a nova formação ia funcionar bem demais”.

"Veneno" foi produzida pelo experiente Giu Dagga, que já trabalhou Charlie Brown Jr, Roupa Nova , NX Zero, Fresno etc... e vencedor de três Grammys latinos. O videoclipe foi gravado em São Paulo com produção de Caike Scheffer e roteiro de Caike e Lívia Mendes. É o primeiro lançamento é pela gravadora italiana Frontiers Records

Sobre a questão musical, que definiu bem o que significa "Veneno" foi Juliana. "É puro suco do pop rock nacional. A gente pegou um pouco de tudo que a gente gosta de ouvir na música brasileira, no rock brasileiro, juntamos e ficou bem malvado."

https://www.youtube.com/watch?v=bZ8_BxIu_6g

 


The Hives volta ao Brasil em outubro para show em São Paulo

 Do site Roqye Reverso

A banda sueca The Hives voltará ao Brasil no segundo semestre de 2024. O grupo retornará ao País para show único em São Paulo no dia 15 de outubro.

A apresentação será realizada no Tokio Marine Hall e faz parte da série brasileira de shows Popload Gig.

O retorno da banda acontecerá menos de 1 ano após o grupo se apresentar, em dezembro de 2023, no festival Primavera Sound, que foi realizado no Autódromo de Interlagos.

“Algum outro país tão frequentemente e tão entusiasticamente pediu para que fossemos até lá? Eu acho que não”, destacou o The Hives nas redes sociais. “Desde a nossa última vez, nós ficamos muito ansiosos para voltar e fazer um show maior pois a única coisa melhor que um monte de brasileiros é um monte de brasileiros ainda maior!!! Estamos esperando ansiosamente para passear pelas suas florestas e selvas de concreto e pedra, e ver todos vocês na grade do show.”

A venda geral online de ingressos está programada para o site da Tickets For Fun, a partir do dia 24 de abril, a partir do meio-dia. Antes, nesta terça-feira, 23 de abril, foi iniciada uma pré-venda para o fã clube da banda cujo término estava previsto para o horário de início da venda geral.

Sem taxa de conveniência, os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do Teatro Renault (Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 411 – Bela Vista), que funciona de terça a domingo, das 12 horas às 20 horas e fica fechada às segundas-feiras e em dias de feriado.

O valor dos ingressos inteiros por setor é o seguinte: Pista (R$ 360,00), Pista Premium (R$ 420,00), Frisa (R$ 400,00), Camarote (R$ 550,00) e Cadeira Alta (320,00).

Para todos os setores há a opção de meia-entrada e possibilidade de parcelamento no cartão em até 5 vezes.

Dickey Betts, um dos maiores nomes da slide guitar de todos os tempos

 Eugenio Martins Júnior - do blog Mannish Blog

It is with profound sadness and heavy hearts that the Betts family announce the peaceful passing of Forrest Richard 'Dickey' Betts (December 12, 1943 - April 18, 2024) at the age of 80 years old.
The legendary performer, songwriter, bandleader and family patriarch passed away earlier today at his home in Osprey, FL., surrounded by his family. Dickey was larger than life, and his loss will be felt world-wide. At this difficult time, the family asks for prayers and respect for their privacy in the coming days. More information will be forthcoming at the appropriate time”.

Tradução: "É" com profunda tristeza e pesar que a família Betts anuncia o falecimento pacífico de Forrest Richard 'Dickey' Betts (12 de dezembro de 1943 - 18 de abril de 2024) aos 80 anos de idade. O lendário intérprete, compositor, líder de banda e patriarca da família faleceu hoje cedo em sua casa em Osprey, Flórida, cercado por sua família. Dickey era maior que a vida e sua perda será sentida em todo o mundo. Neste momento difícil, a família pede orações e respeito pela sua privacidade nos próximos dias. Mais informações serão divulgadas no momento apropriado”

Foi com essa mensagem divulgada no seu perfil no Instagram que o mundo ficou sabendo da morte do guitarrista Dickey Betts, um dos maiores sliders do planeta, grande compositor e fundador da banda que fundiu o blues com o rock como nenhuma outra, The Allman Brothers Band.

Allman Brothers foram definitiva em influência para dezenas de outros grupos musicais ao redor do mundo e inovadora em muitos aspectos.

Simplesmente uma cozinha cheia de suingue com Barry Oakley (baixo), Butch Trucks (bateria) e Jai Johanny Johanson (bateria e percussão). Um tecladista cantor com uma voz de maravilhosa e compositor de mão cheia, Gregg Allman, e uma linha de frente com dois guitarristas duelando até a morte: o não menos cultuado Duane Allman e Dickey Betts.
 
Todos na banda compunham e Betts foi responsável por inúmeras canções cujos riffs nos pegamos, do nada, assobiando até hoje, quando andamos pela rua de noite... geralmente bêbados: "Revival", "In Memory of Elizabeth Reed", "Southbond", "Jessica", "Crazy Love", "Les Brers In A Minor" e ainda as clássicas "Blues Sky" e "Ramblin’ Man" – essa última, um hino à vagabundagem e uma linda homenagem a todos nós que vivemos na estrada.
 
Ao mesmo tempo em que mudava a história da música, a própria história da Allman Brothers Band foi acumulando tragédias: Duane Allman morreu em um acidente de motocicleta quando a banda estava no auge, em 1971 na Georgia. Em novembro de 1972 foi a vez de Berry Oakley morrer em um acidente de moto a apenas três quadras onde havia sido a colisão de Duane. 

Em janeiro de 2017 foi a vez de Butch Trucks tirar a sua própria vida com um tiro de espingarda na cabeça. Ele tinha 69 anos. Após toda uma vida com envolvimento com drogas e álcool Gregg Allman também morreu em 2077 aos 69 anos.
 
Com a morte de Betts aos 80 anos, Jay Johhany Johanson é o único remanescente da formação original da mítica The Allman Brothers Band.

Lei Taylor Swift, contra os cambistas, é aprovada na Câmara dos Deputaos

A importância da cantora pop americana Taylor Swift, que fez uma estrondosa turnê pelo Brasil no ano passado, está ultrapassando o limite dos palcos. Seu nome agora é "lei" em terras brasileiras graças á Câmara dos Deputados.

 Descontando-se certo oportunismo por conta de a cantora der "ibope" a qualquer coisa, a iniciativa é elogiável. Os deputados federais aprovaram o texto que criminalizara a prática do cambismo" digital.

O projeto será enviado ao Senado agora. Se aprovado em definitivo, quem vender ou expor à venda ingressos por preço superior ao anunciado pelo próprio evento estará sujeito a detenção de um a dois anos, além de multa correspondente a 50 vezes o valor original da entrada. 

Apelidado de "Lei Taylor Swift", por conta das várias denúncias de abusos na venda paralela de ingressos nos shows da cantora no Brasil no ano passado, o texto é de autoria do deputado federal Aihara (Patriota-MG).

Houve casos em São Paulo onde o ingresso para uma das apresentações de Swift foi oferecido por R$ 12 mil. Com a legalização do combate, esse tipo de ação passará a ser considerado crime contra a economia popular.

O texto também prevê outras punições. Quem fornecer, desviar ou facilitar a distribuição para o cambista com valor superior ao oferecido pelo evento poderá pegar de um a três anos de prisão, além de multa de 100 vezes o valor do ingresso. 

Nos casos de falsificação de ingressos, a pena prevista é de um a dois anos de detenção e a mesma multa financeira mencionada no caso acima.

A notícia é boa e auspiciosa, mas tem a questão básica: será que vai pegar? Haverá meios de o poder público fiscalizar com eficiência e combater essa prática nojenta?  

Não há previsão, infelizmente, de prazo para que o projeto seja analisado e votado no Senado.

terça-feira, 23 de abril de 2024

Eric Gales retorna ao Brasil como atração do Best of Blues and Rock

Meio enigmático, meio pedante, bastante autossuficiente, o guitarrista norte-americano Eric Gales estará de volta ao Brasil para ser uma das atrações principais do Best of Blues and Rockm qye passará por quatro cidades em junho.

Considerado um dos maiores guitarristas do mundo, Eric Gales começou a tocar guitarra aos 4 anos ao lado de seu irmão mais velho, e aos 11 anos já participava de festivais regionais de Blues nos Estados Unidos. Esse talento precoce fez com que fosse comparado ao seu grande ídolo, o mestre Jimi Hendrix. Nascido em Memphis (EUA), É um incendiário do blues e considerado um artista completo por tocar, cantar e compor, sempre entregando um trabalho de alta qualidade.

A paixão pela música teve grande influência da família, já que seu pai e irmãos são músicos talentosos. Gales teve grande inspiração em artistas de peso como Jimi Hendrix, Cream, Stevie Ray Vaughan, Albert
King, Led Zeppelin e ZZ Top.

O primeiro trabalho foi apresentado em 1991, com o lançamento do álbum “Eric Gales Band”, emplacando dois sucessos - “Sign of the Storm” e “Paralyzed”. 

Seu último trabalho, "Crown", lançado em 2022, teve participação de Joe Bonamassa na produção e nas composições. Antes disso, em 2019, Bonamassa o convidou para tocar em uma apresentação em ym cruzeiro, 

Foi a primeira vez que ambos tocaram juntos, ao vivo, em 25 anos, e desde então foi considerado um dos duelos de guitarra mais explosivos de todos os tempos, acumulando mais de 3 milhões de reproduções no YouTube. Ao longo de 30 anos de carreira, Eric Gales lançou 18 álbuns.

Uma peculiaridade que não passa despercebida é o fato de Gales ser destro e inverter a guitarra como se fosse canhoto, mas sem mexer na posição das cordas. Para ele é algo natural, já que aprendeu tal
feito com seu avô e irmãos, também músicos. O artista conseguiu criar seu próprio estilo, tornando-o um guitarrista espetacular.

Eric Gales já se apresentou no Brasil algumas vezes e em junho deste ano participará do Best of Blues and Rock, realizado pela Dançar Marketing, nas cidades do Rio de Janeiro, dia 20/06 (quinta), no Vivo
Rio; em São Paulo, dia 22/06 (sábado), no Parque Ibirapuera; e em Curitiba, dia 24/06 (segunda), no Live Curitiba.

SERVIÇO:

Best of Blues and Rock 2024

Rio de Janeiro

Local: Vivo Rio (Av. Infante Dom Henrique, 85 - Parque do Flamengo - Rio
de Janeiro/RJ)

Data: Quinta-feira, 20 de junho de 2024

Horário: 20h30 (portas abrem às 18h30)

Line-up: Eric Gales e Joe Bonamassa

Ingressos: a partir de R$ 195,00 (meia-entrada)

São Paulo

Local: Plateia externa do Auditório Ibirapuera (Av. Pedro Álvares
Cabral, s/nº - Ibirapuera - São Paulo/SP)

Data: Sábado, 22 de junho de 2024

Horário: 14h00 (portões abrem às 12h00)

Line-up: Di Ferrero, CPM 22, Eric Gales, Joe Bonamassa e Zakk Sabbath

Ingressos: a partir de R$ 250,00 (meia-entrada)

Curitiba

Local: Live Curitiba (Rua Itajubá, 143 - Novo Mundo - Curitiba/PR)

Data: Segunda-feira, 24 de junho de 2024

Horário: 20h00 (portas abrem às 18h00)

Line-up: Eric Gales e Joe Bonamassa

Ingressos: a partir de R$ 195,00 (meia-entrada)

Classificação: 16 anos (menores podem comparecer acompanhados de
responsável legal).

Vendas: no site da Eventin [2] ou na bilheteria na entrada dos locais,
nos dias dos shows.