- Rafael Bittencourt & O Exército da Esperança lançam single e vídeo de "Dar As Mãos" com participação de nomes Iimportantes da música brasileira. Dentre os convidados estão MC Guimê, Carlinhos Brown, Toni Garrido, Alírio Netto, Luana Camarah, Livia Soares, Família Lima e outros. O guitarrista e vocalista Rafael Bittencourt, do Angra, fez uma parceria com gravadora Atração para lançar o vídeo e o single “Dar As Mãos”. Encorajado por vários artistas e produtores, Bittencourt gravou sua música inédita diante de tudo o que a humanidade está vivendo devido a pandemia mundial do COVID. O rapper MC Guimê escreveu versos em hip hop para trazer ainda mais intensidade e verdade à canção. Desta maneira, a forte mensagem contida em “Dar As Mãos” permanece atual e necessária. Assista ao vídeo de "Dar As Mãos": https://youtu.be/8oEtN5-dirc
- "Arrudeia", que dá nome ao segundo disco da carreira do sergipano Paulinho Araújo, é um convite-manifesto para que as pessoas pensem sobre o significado da dualidade que a própria existência carrega. Ouça aqui: https://ditto.fm/arrudeia. Contém 12 faixas, sendo duas poesias e 10 músicas, que carregam a pluralidade da música raiz do Sergipe e ritmos que vão da nova MPB até a World Music, passando por samba, forró, cumbia e afrobeat. Quem assina a produção musical é o jovem pianista multi-instrumentista Rafael Ramos, da banda conterrânea The Baggios.domingo, 30 de maio de 2021
Notas roqueiras: Rafael Bittencourt, Paulinho Araújo, Chal...
- Como uma grande e gentil árvore que observa preocupada o concreto e as máquinas tomar espaço do verde dos campos, sem qualquer permissão e respeito, o músico goiano de rock rural Chal pondera a felicidade por um instante em ‘Sinto Muito’, canção inédita – remanescente do disco indicado ao Grammy Latino ‘O céu sobre a cabeça – que chega às plataformas digitais via Toca Discos. Ouça aqui: https://links.altafonte.com/sintomuito_. ‘Sinto Muito’, produzida por Felipe Rodarte na Toca do Bandido (‘casa’ de Chal desde 2010), é uma reflexão sóbria e poética sobre a aspereza de um Brasil mal ajustado, cambaleante entre sua pluralidade e riquezas, não raramente sufocadas pelo retrocesso. Nesta canção, Chal aposta na cadência do violão folk rock e órgãos psicodélicos ao fundo. As expressivas vocalizações de seu canto potente tem desde o lamento do blues até a carga emotiva do cancioneiro popular brasileiro. Uma música em que cada palavra importa e escancara uma urgência por tempos melhores.
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