Éramos punks antes mesmo de sabermos que éramos punks. A frase é recorrente entre veteranos punls paulistanos que fizeram história no final dos anos 70 e omeço dos anos 80, quando o movimento teve o seu auge no Nrasil e no mundo. Clemente Nascimento, dos Inocentes, é um que adora proferir o bordão.
Entretanto, as palavras ganham enrome sigfnificado e fazem todo o sentido na boca de Ariel Uliana Júnior, também conhecido como Ariel Invasor, nme central e fundamental do punl brasileiro e que integrou diversas bandas paulistanas, entre as quais ospróprios Inocentes, Restos de Nada e a Invasores de Cérebros.
Se Clemente é um artista que optou por transcender os limites do movimento, aidna que mantenha a verve, Ariel se mantém fiel às raízes e se considera, ainda hoje, um únk autêntico quase 50 anos de depoisdo início das aventuras na zona norte de São Paulo.
Polêmico, articulado e engajajado, Ariel foi o entreistado do interessante podcast/vidAocast "AltCast",veiculado no YouTube e apresentado pelo músico José Antonio Algodoal e pelo jornalista Mauicio Gaia, integrante deste Combate Rock.
Se alguém ainda precisa tirar dúvidas spbre as razões de ser unk hoje e senpre, Ariel Invasor é a pessoa certa a ser ouvida. Ele encarna a própria histópria do movimento em São Paulo, ao lado de Clemente e mais alguns músicos e ativistas , entre els a eterna coompnnheira Tina Punk, que morreu em 2022.
Mais do que contar a sua trajetória e a do movimento, ele ensina que ser punk é ter atitude, é ser engajado e ser progressista, além de contestador e aticista de cuasas como justiça social e a favor da paz.
Sim, a imagem é agressiva, ultrajante e aé violenta - não poderia ser diferente, já que a ideia sempre foi chocar para chacoalhar o ambiente. Seu depoimento é simplesmente necessário para entender o mundo em que vivemos e no qual crescemos.
Na entrevista ele deu mais detalhes sobre a exposição que fará sobre o movimento punk com peças de seu imenso acervo pessoal, que inclui roupas, LPs, cartazes, utensílios variados e cartas com manifestos e letras de música.
A “Expo Punk” ficará em cartaz entre 20 de julho e 20 de setembro no Centro Cultural Olido (Galeria Olido, na avenida São João, 473, centro de S~çao Paulo, ao lado da Galeria do Rock).
Será um evento proporcionáará um mergulho nas memórias do movimento punk paulistano, resgatando lembranças do rock na cidade de São Paulo.
Como não poderia deixar de ser, a curadoria é de Ariel Invasor, com direção de arte de Luís Garcia, artista visual e cenógrafo conhecido por suas produções no cenário underground de São Paulo, a exposição promete uma experiência imersiva e nostálgica.
A exposição também terá uma seleção de relatos, fotos, vídeos, recortes de jornais e revistas, todos montados em colaboração com o artista visual Luís Garcia.
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