- "Forever" está sendo considerado o diso mais importante da carreira do Bon Jovi por muita gente. Nada tem a ver com qualdade das músias, que são apenas razoáveis, mas pelo contexto em que foi gravado e lançado. o cantor Jon Bon Joviteve problemas na voz e não foram pouos os especialistas que coocavam em dúvida a continuidade da carreira do músico.
Como peça de resistência e resiliência, o ovo álbum funciona e agrada aos menosexigentes, que apreciam boas melodias e órmulas repetidas desde sempre. Na longa discografia de 40 anos da banda, no entanto, é apenas mais um trabalho que passa lone dos momentos mais inspirados fo grupo.
A constatação não é nova, mas sempre é vpalida para fazermos as deidas comparações com os álbuns mais icônicos do Bon Jovi. São canções cada vez mais pop e menos rock, com os temas de sempre, sem ousadia, ma tudo muito bem feito e mostrando que, no estúdio, o cantor seue fazendo bem seu trabalho.
"Living Ptoof" é um exemplo de ideias recicladas para obetr o mesmo tipo de resultado, com guitarras domesticadas e previsíveis. O mesmo oe se dizer de "Walls of Jericho", uma tentaitva de voltar a uma boa fase dos anos 90 com o rock de arena e pretensaente bombástico.
"Kiss the Bride" e "Waves" abusam dos clichês pop, onde as guitarras são soterradas por uma produção sem muito pudor em elevar os sns mais comerciais. "Waves" segue na mesma toada e não consegue empolgar.
"Forever" acaba sendo um trabalho importante por mostrar que a banda está ativa e recuperada, mas sem a fagulha necessária arrebatar de novo os fãs de rock. Phil X, o guitarrista, é excelente e tem méritos, mas Richie Sambor faz muita falta com sua pegada bluesy.
- Quando os Rolling Stones decidiram que não faiam um álbum de inéditas em 2016, optaram por caminho fácil e sem riscos:por que não nos divertimos fazendo um álbum de blues? "Blue and Lonesome" se tornou uma grande cartada e um excelent disco.
Slash, guitarrista do Guns N' Roses, decidiu fazer o mesmo e foi muito bem, com uma pequena ajudinha de amigos da pesada.
Não tinha como "Orgy of the Damned" dar errado, como ficou claro no primeiro single divulgado, o clássico "killing Floor", com a participação de ninguén menos do que Bian Johnson (vocalista do AC/DC) e Steven Tyler (vocalista do Aerosmith, aqui tocando gaita).
Claro que a guitarra de Sçash predomna, mas ee deu espaço para todo mundo brilhar, como na efuziante versão do clássico do soul/funk "Papa Was a Rolling Stone", com a cantora Demi Lovato, mesmo mais contida, brilhandoem cima de arranjos bel elaborados.
Outra cantora, Beth Hart, que engradeceu músicas de Jeff Beck e Joe Bobanassa, imprimiu sua personalidade forte na versão magistral de "Stormy Monday", realçando toda a sua dramaticidade. DEmi e Beth ofuscaram, a boa cantora de hard rock Dorothy, que fez apenas um trabalho correto em "key to the Highway", em que Sçash foi mais contido.
Um ponto alto é "The Pusher", hit da banda Steepenwolf, que ficou ótima na voz de Chris Robinson, o vocalista do Black Crowes. A versão se tornou um blues encharcado e malandragem e malícia.
Gary Clark Jr. transformou Crossorads", de Robert Johnson, em um libelo moerno da música negro, enquanto Iggy Pop deixou "Awful Dream" mais áspera e urgente. Entre os vveteranos, o inglês Paul Rodgers, voclisra das bandas Free, ba Company, The Firm e Queen, fez o básico em "Born Under a Bad Sign", e foi muito bem, já que a canção sempre fez parte de seu repertório.
Entre a reverência e a exuberância técnica, Slash se divertiu com os seus amigos e fez um grande disco.
- Os suecos da banda de metal progressivo Evergrey fazem parte do seleto panteão de aristas incapazes de de lançar trabalhos ruins. O novo álbum, "A Theory of Emptiness", exibe uma coesão e homogeneidade difíceis de obter hoje em dia, em especial quando se trata de uma série de canções complicadas e intrincadas.
Com produção certeira, a banda desfila elegância e quaidade em temas imponentes, como a épica faixa-título e seu sobrebo trabalho de huitarras.
Há um equilíbrio bem aplicado quando ouvimos a forte "To Become Someone" e a delicada "stay", ainda que essa mostre fiffs podrosos e um refrão cativante.
"We Are the North" aposta um tema épico, mas sem exageros, com guitarras diretas e bons solos, enquanto "Ghost of My Hero" e "The Night Within" são mais metal do que progressivo, mas sem repetir os velhos cichês de sempre do gênero. Este é um dos grandes lançamenos do ano até agora;
Nenhum comentário:
Postar um comentário