Roger Waters, o roqueiro inglês que tem coragem e que não foge à luta, mas que tem errado mais do que acertado nos últimos tempos basicamente por causa de um antiamericanismo infantil - ao ponto de levá-lo a bajular ditadores e relativizar a democracia.
O ex-baixista e cantor do Pink Floyd é referência internacional no ativismo político dentro da arte e do entretenimento. Corajosamente se coloca a favor dos palestinos contra a opressão israelense desde os anos 70 e é um critico contumaz do massacre de civis na guerra da Faixa e Gzza, manifestando humanismo e pacifismo elogiáveis.
No entanto, coloca a perder o apoio a boas causas quando mostra simpatia a ditadores canalhas e sanguinários, jogando por terra a pose de democrata que ansou de exibir no Brasil no ano passado. Para espezinhar os Estados Undos, ousou elogiar o desprezível Vladimir Putn, presidente da Rússia que mandou invadir a vizinha Ucrânia há dois anos.
Demonstrou ainda certa simpatia pela teocracia iraniana assassina e agora vomita ao pedir voto para o asqueroso Nicolás Maduro, o protoditado venezuelano que há anos destrói seu país aparelhando o Estado e intimidando a oposição.
Maduro ameaça não deixar o poder caso pera a eleição deste final de semana - afirma que haverá "um banho de sangue caso perca".
Ao pedir voto para esse lixo pollítico Waters mergulha na lama comum do que há de pior na política mundial. Se tinha voltado atrás nos apoios a Putin aos aiatolás iranianos criminosos, deta vez passa vergonha imensa ao ensossar um govero corrputo e autoritário que persegu adversáros e aparelha Congresso e Justiça dentro de um viés ieológico supostamente de esquerda.
Maduro e seus apadrinhados chavistas aprfundaram a miséria ecoômica em um país imensamente desigual, mas que ainda tinha alguma esperança de evilução. Com Maduro e o chavismo (implantado pelo ditador Hugo Chavez e seu seguidor, Nicolás Maduro.
Fica difícil degender Waters diante de tanta bola fora e de tanto embarque em canoas erradas, suscitando desconfianças de que talvez não seja o democrata que afirma ser.
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