"Eles vão voltar. Não seremos abandonados." Parecia desolação, mas havia uma ponta de esperança ao final de ima as apresentações doSepultura no Espaço Unimed, em São Paulo. O fã choroso tinha a certeza de que veria novamente a maior de todas as bandas rasileiras nos palcos em algum momento no futuro.
O guitarrista e patrão, Andreas Lisser, garante que é o fim, mas não crava a data desse fim, o que faz com que os fanáticos sonhem com acontinuidade."Estamos encerrando muma trajetória bonita. Estána hora", disse o músico no palco. Parecia meio sem convicção, como se ainda tivesse dúvidas s respeito do im do Sepultura.
Vai acabar mesmo? Se o Sepultura está longe de sey ayge midiático e de popularidade, mostra que a atualiddade ode perfeitamente ser o auge artístico de uma banda com 40 anos de atividade fazndo música extrema
Apanhada em cheio pela pandemia de covid-19, a banda não conseguiu fivulgar dirreito seu melhor trabalho desde que o vocalista Derrick Greene entrou, em 1998, "Quadra", de 2020, é uma viagem progressiva denro da música extrema que urpreendeu até mesmo os mais otiistas - éuma obra de alta qualudade dentro do heavy metal.
Soa meio anticlimático que o Sepultura decid parar no auge d fase de divulgação de "Quadra". Avida mudou demais em quatro ano anos e os impactos das diversas realidades foram brutais, tanto que Andreas se mostrou mais compntrado do que nunca nos shows pauçistanos, como se estivesse sob a pressão gigante de ter de fazer a provável última aparilçao nos palcos de sua cidade.
Tudo bem, tem o Lollapalooza Brasil 2025, onde a banda é uma das atrações rincipais, mas não será a msma coisa - será um corpo estranho diluído em um festival onde a maioria do público talvez nem perceba que o Sepultura está escalado. Como artista principal, o Sepuura se despedia ali, no Espaço Unimed, de sua cidade.
Os shows irrepreensívis tiveram uma camada emocional adicional ue os fizeram anda mais memoráveis. A sucessão de hinos compostos ao longo de 40 anos reforçava o caráter histórico e evdenciava que a decisão de parar, apesar de madura, era prematura.Queremos e precisamos do Sepultura.
A sequ^ncia escolhida para o derradeiro show foi um tributo à prórpia história da maior de nossas bandas Só o Angra é capaz de ombrear em quantidade de hits icônios e históricos, e o Sepultura só reforçou, a cada nota, que deixará um vazio impossível de ser preenchido. Por mai que as bandas de abertura - Torture Squad, Cultura Tres e Black Pantera - se esforçassem, a snsação de vazio só crescia . Sentirmos dmias a flta da devastação sonora que estremeceo o Brasil e o mundo por40 anos.
Repertório:
Intro 1: War Pigs [Black Sabbath]
Intro 2: Polícia [Titãs]
01) Refuse/Resist
02) Territory
03) Slave New World
04) Phantom Self
05) Dusted
06) Attitude
07) Breed Apart
08) Kairos
09) Means To An End
10) Sepulnation
11) Guardians Of Earth
12) Mind War
13) False
14) Choke
15) Escape To The Void
16) Kaiowas [com membros de Black Pantera e Desalmado]
17) Dead Embryonic Cells
18) Biotech Is Godzilla
19) Agony Of Defeat
20) Orgasmatron [Motörhead]
21) Troops Of Doom
22) Inner Self
23) Arise
Bis:
24) Ratamahatta
25) Roots Bloody Roots
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