segunda-feira, 9 de setembro de 2024

A devastação sonora do Sepultura fará muita falta

 "Eles vão voltar. Não seremos abandonados." Parecia desolação, mas havia uma ponta de esperança ao final de ima as apresentações doSepultura no Espaço Unimed, em São Paulo. O fã choroso tinha a certeza de que veria novamente a maior de todas as bandas rasileiras nos palcos em algum momento no futuro.

O guitarrista e patrão, Andreas Lisser, garante que é o fim, mas não crava a data desse fim, o que faz com que os fanáticos sonhem com  acontinuidade."Estamos encerrando muma trajetória bonita. Estána hora", disse o músico no palco. Parecia meio sem convicção, como se ainda tivesse dúvidas s respeito do im do Sepultura.

Vai acabar mesmo? Se o Sepultura está longe de sey ayge midiático e de popularidade, mostra que a atualiddade ode perfeitamente ser o auge artístico de uma banda com 40 anos de atividade fazndo música extrema

Apanhada em cheio pela pandemia de covid-19, a banda não conseguiu fivulgar dirreito seu melhor trabalho desde que o vocalista Derrick Greene entrou, em 1998, "Quadra", de 2020, é uma viagem progressiva denro da música extrema que urpreendeu até mesmo os mais otiistas - éuma obra de alta qualudade dentro do heavy metal.

Soa meio anticlimático que o Sepultura decid parar no auge d fase de divulgação de "Quadra". Avida mudou demais em quatro ano anos e os impactos das diversas realidades foram brutais, tanto que Andreas se mostrou mais compntrado do que nunca nos shows pauçistanos, como se estivesse sob a pressão gigante de ter de fazer a provável última aparilçao nos palcos de sua cidade.

Tudo bem, tem o Lollapalooza Brasil 2025, onde a banda é uma das atrações rincipais, mas não será a msma coisa - será um corpo estranho diluído em um festival onde a maioria do público talvez nem perceba que o Sepultura está escalado. Como artista principal, o Sepuura se despedia ali, no Espaço Unimed, de sua cidade. 

Os shows irrepreensívis tiveram uma camada emocional adicional ue os fizeram anda mais memoráveis. A sucessão de hinos compostos ao longo de 40 anos reforçava o caráter histórico e evdenciava que a decisão de parar, apesar de madura, era prematura.Queremos e precisamos do Sepultura. 

A sequ^ncia escolhida para o derradeiro show foi um tributo à prórpia história da maior de nossas bandas Só o Angra é capaz de ombrear em quantidade de hits icônios e históricos, e o Sepultura só reforçou, a cada nota, que deixará um vazio impossível de ser preenchido. Por mai que as bandas de abertura - Torture Squad, Cultura Tres e Black Pantera - se esforçassem, a snsação de vazio só crescia . Sentirmos dmias a flta da devastação sonora que estremeceo o Brasil e o mundo por40 anos.


Repertório:


Intro 1: War Pigs [Black Sabbath]

Intro 2: Polícia [Titãs]

01) Refuse/Resist

02) Territory

03) Slave New World

04) Phantom Self

05) Dusted

06) Attitude

07) Breed Apart

08) Kairos

09) Means To An End

10) Sepulnation

11) Guardians Of Earth

12) Mind War

13) False

14) Choke

15) Escape To The Void

16) Kaiowas [com membros de Black Pantera e Desalmado]

17) Dead Embryonic Cells

18) Biotech Is Godzilla

19) Agony Of Defeat

20) Orgasmatron [Motörhead]

21) Troops Of Doom

22) Inner Self

23) Arise

Bis:

24) Ratamahatta

25) Roots Bloody Roots

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