A revitalização do rock na cidade de São Paulo depois da pandemia de covid-10 passa necessariamente por dois nomes, de dois estabelecimentos que se tornaram icônicos da cidade: The Metal Bar, em Pinheiros, na zona oeste, e Malta Rock Bar, no lime da Praça da Árvore e Sáiude, na zona sul.
Depois de muito tempo, locais para o rock autoral ser executado em palquinhos davam as caras e se tornaravam pontos obrigatórios para quem gostra de ock com mais profundidade, relembrando os grandes bares como Blackjack, Blackmore, Brittania, Carbono 14 e muitos outros.
É difícil medir importância do Malta ERock Bar depois da pandemia, ainda mais depois do crime que vitimou o seu roprietáriom Carlos Monteiro dos Santos, o "Nenê", morto a golpes de canvete desferidos por um frequentador no sábado, dia 15 de junho.
Lugar pequeno, intimista, com um cardápio simples, mas com boas opções de cervejas artesanais, o Malta gnhou fama muito rápido como um lugar agradável e ideal para ouvir boa música, respirarmercado musical e fechar negócios dentro do meio - exatamente como o seu bar irmão, o Metal bar.
O clima ficou tão bacana que o Malta começou a ser muito requisitado para eventos, seja para lançamentos de Cds ou DVDs, clipes e workshops, inclusive internaionais .
O cantor americano Jeff Scott Soto, que vive tocando no Brasil, fez palestras e eventos sobre voz e técnicas vocais no bar. Ficou amicíssimo de Nenê, e mostrou-se chjocando e emocionado nas redes sociais quando soube do assassinato.
Só isso é suficiente para mostrar a dimensão da importância que o Malta Rock Bar adquiriu na capital paulista. O clichê é pertinente: preencheu várias lacunas.
Como pode então um lugar tão especial estar correndo o risco de, subiutamente, deixar de existir por causa de um dejeto humano que decidir perpetar uma tragédia?
O tmanho da tragédia do assassinato para o mundo do rock ainda não é possível de ser medido. nenÇe tentava defender uma de suas funcionárias de um assédio sexual quando o criminoso sacou um canivete e o ataciy, com rudas estocadas no percoço.
O bandido foi dominado em seguida, agredido e detido por policiais miliraes. Está preso de forma preventiva. aos 34 anos, respondeu a vários processos na Justiça, pasosu um tempo detido e, aparentemente, mostrou algum distúrbio menal. Estava claro que foi ao bar para arrumar confusão.
Chama a atenção o fato de o bar não ter seguraqnças específicos, o que mostra como Nenê encarava o trabalho - uma casa aberta e onde a amizade e a paz repdominavam. Os frequentadores mais assíduos dizem que nunca havia ocorrido coisa parecida no local.
São tempos difíceis, em que a violência e a intolerância são as tônicas de um cotidiano deturpado. Não estamos mais seguros nem emsmo no confinamento dos bares do rock, ambientes considerados quase que blindados diante da isnanidade que domina grandes eventos e locais mais amplos.
Alem disso, cai por terra aquela noção de que a violêiacia sempre foi característica de bares e casas noturnas associadas a outros gêneos musicais, como pagode, rap e sertanejo - coisa que corre devido aos casos noticiados com frequência na imprensa.
Com a violência generealizada e a intolerância diária, torna-se nevessário redobrar os esforçoes e as atenções para os ambientes outrira civiliados para extirpar as chances de repetição da trag´dia do Malta.
Se houver possibilidades e a família tiver forças, é preciso que o malta Rock Bar continue existindo, não só como homenagem a Nenê, mas como um tributo ao rock e um símbolo maior de resistência.
Em um mundo com guerras e gnocídios diversos, o rock precisa sobreviver e esperamso que o Malta contiue como forma de mostrar que somos maiores do que a violência.
https://revistaforum.com.br/brasil/2024/6/17/amigo-de-nen-dono-do-malta-rock-bar-morto-em-sp-perda-para-metal-paulistano-160666.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário