Aos 65 anos de idade, o cantor, guitarrista e saxofonista está com umdisco ao vivo na praça e engata uma série de projetos cinematográficos , além de saborear o estrondoso sucesso do projeto "Titãs Encontros", que reuniu os sete titãs remanescentes em turnê emmorável.
"É uma época mágica, em que muita coisa acontece e que me dá enorme prazer", disse o músico durante entreista ao programa Roda Viva, da TV Cultura. "É extraordinário que as pessoas ainda tenham a mete aberta para curtir músicas e projetos diferentes em tempos de radicalização."
A sua empolgação para falar de "Titãs Encontro" é explícita, mas garante que o ciclo se encerrou, "Parecia que tínhamso voltado aos anos 80, o clima estava ótimo, efervescente. Nos sentimos vivos e criativos novamente. Claro que precisávamos disso, mas era um projeto limitado e temporário, com data para acabar."
De bem com a vida e eloquente, mesmo nos temas mais espinhosos ele manteve umtom positivo. Não se furtou a aabordar a questão política na música brasileira depois de tempos tão tenebrosos quando os quatro anos de desgovermo e etrocessos da era Jair Bolsonaro.
De forma polida e elegante, Miklos se mostrou espantado com a guinada generalizada á direira specialmente nomeio da música popular, qyeue antes era combativa e com atitude de contestação.
E ele pode falar de cátedra, já que fez parte de uma geração musical de alto calibre em termos de qualidade e expressão politica. E Titãs, com o álbum "Cabeça Disnossauro", de 1986, esteve na vanguarda do movimento artístico.
Asissta abaixo a íntegra de Paulo Miklos no programa Roda Viva:
https://www.youtube.com/watch?v=k2THcTsx9sg&pp=ygUMcGF1bG8gbWlrbG9z
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