sexta-feira, 26 de julho de 2024

Paul McCartney lança pérola ao vivo gravado nos anos 70

Paul McCartney precisa provar que é um astro pop fora dos Beatles. Não foram poucas as pessoas que o atazanaram com essa "máxima" nos anos 70 duvidando de sua capacidade como compositor e instrumentista joge dos ex-companheiros.

 

O ex-beatle ficou encanado e tentou expiar os pecados no intimista e quase amador "McCartney", seu primeiro trabalho solo, de 1870, lançado pouco depois de "Lit It Be", o último dos Beatles. Tocou todos os instrumentos e cravou pelo menos um clássico, a maravilhosa "Maybe I'm Amezed".

 

A partir de 1972, com a banda Wings, começou a se libertar do passado, especialmente quando lançou o ótimo "Band o tne Run", e retomou seu lugar no panteão do rock e da música pop.

 

Para relembrar esse período rico de sua carreira, McCartney lançou um álbum inédito, por assim dizer, um registro perdido nos arquivos que ilustra bem o que foi a sua produção musical naquea década. "One Hand Clapping" é mais uma pérola de uma trajetória riquíssima.

 

I novo produto está disponível em formatos digitais e também em vinil. O estafe do músico ainda avalia o lançamento em CD.

 

O formato é inusitado, pois se trata de um show ao vivo uma espécie de show ao vivo dentro do estúdio Abbey Road, casa de gravação dos Beatles. Paul e sua mulher Linda, ao lado do guitarrista Denny Lane repassam um repertório já bem conhecido com nova formação - chegaram na época o guitarrista Jimmy McCulloch e o baterista Geoff Britton. 

 

Foi a melhor fase dos Wings, por mais que muitos livros sobre o ex-beatle naquele período rlatem que ele tinha relações complicadas com os músicos, inclsuive com acusações posteriores de falta de pagamento e  problemas dde créditos em músicas.

 

São 26 músicas que reúnem clássicos e canções nem tão famosas, mas que estão marcadas na carreira de McCartney de forma definitiva. E é óbvio, asim coo hoje, que músicas dos Beatles estariam presentes, como "Let It Be" e a magistral "The Long and Winding Road". 

 

A banda também brilha em standards do rock de todos os tempos, principalmente os clássicos dos anos 50 que serviram de base para o repert´[otio dos então iniciantes Beatl4s, como "Twnty Flight Rock", de Eddie Cochran, e "Peggy Sue". 

 

O brilho, no entanto, é para o vigor das apresentações das canções solo do período pós-Beatles, como "Jet", "Live and Let die" e a versão incandescente de  "Band on the Rub". 

 

O músico se mostra mauro e sereno aos 342 anos de idade e imprime uma segurança exuberante nos improvisos e nos riffs icônicos. Ers o material ao vivo que Paul McCartney estava devendo aos fãs desde sempre.


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