Por isso é enorme a surpresa quando ouvimos "Legacies", deo projeto carioca SoundScars, que está vuirando banda de fato. Com músicas bacanas, reunindo melodias e peso bem equilibrados, certamente estará em várias listas de melhores do ano.
Quem capitaneia é o instrumentista Rubem Barreto, queo criou como uma atividade paralela de guitarrista da banda Lynks of the Revenge, desde que a mesma iniciou suas atividades em 2012, sendo, também, um dos seus fundadores.
Embora nada seja simples no metal progressivo, "Legacies" passa longe do hermetismo, assim como a música pe menos intrincada do que o habitual. Há momentos em que o som belisca o hard rock e o heavy tradicional dentro de arranjos bem feitos, mas nada inovadores.
O conceito é baseado em oito formas diferentes de heranças, o que ficou bem explícito no rimeiro single, lançado em março. Ancient Puzzle” revela um show de guitarras bem timbradas e uma letra bem sacada
O destaque, no entanto, é "Regression, No Regret", com riffs monstruosos e um ocal feminno extraordinário, evocando grandes momentos do Ye4s, do King Crimson e de Emerson, Lake and Palmer. O refrão é um primor de bom gosto, sendo temperado com gitarras pesadas e épicas.
Barreto dá as cartas nas gitarras, mas quem briha também é o multu-instrumentista Celo Oliveira, que toca todos os instrumentos, inclusive algumas guitarras, Ele é o mentor da banda carioca de rock progressivo Fleesh, que mantém ao lado da companheira, a cantora e artista de audiovisualGabby Vessoni.
Para gravar os vocais, muitos convidados foram conviocados; Anna Porreca (ex-Lynx the revenge) é uma amiga antiga e foi um nome mais do que esperado. Participam também Lorena Tato (ex-Dark Tower), Gabby Vessoni (Fleesh), Leandro Felício (Lynx the Revenge) e Vinicius Libania (Black Priest). Fora os convidados vocalistas, o disco ainda com a participação do guitarrista Wallace Oliveira, o qual faz o solo em duas canções. "legacies" é um álbum sensacional.
https://www.youtube.com/watch?v=AhXvEsrpqvs&pp=ygUKc291bmRzY2Fycw%3D%3D
O álbum não é conceitual, mas tem uma linha de pensamento que permeia a maioria das músicas. Aborda temas que vão desde o luto e depressão, passando por superação en vários níveis.
-Tambpem pisando fundo no metal progressivo aparece a banda baiana Auro Control, que torna o seu metal mel[odico mais poderoso e intenso. A banda não economizou no investimento, principalmente nos videoclipes caprichados e no convite a estrelas do metal, como o baterista Aquiles Priester (ex-Angra e |Noturnall, atual W.A.S,P,) e o catnor norte-americano Jeff Scott Soto.
A estreia da banda em álbum, com "The Harp", não teme repetir vários clichês do power metal e aposta em temas velozes e que guardam muitas semelhanãs com músicas da extinta banda Sons of Apollo, qie Soto manteve com o baterista Mile Portnoy (Dream Theater) e o bixista Billy Sheehan (Mr. Big_.
Não é à toa que a música mais interessante seja "Not Alone", com a aprticipação do cantor norte-americano. É um tema moderno, denso, com óimos solos de guitarra e um trabalho vocal de primeira linha. O dueto entre Soto e o vocalista Lucas de Ouro, funciona de forma perfeita.
Já Aquiles Priester empresta sua altíssima qualide em "Rise of the Phoenix" e apresenta suas credenciais logo no início, com uma percussão caprichada baseada em temas brasileiros. É um grande diferencial no palbum, que ainda conta com aas participações de Felipe Andreoli (baixo, Angra), Fábio Laguna (teclado, Edu Falaschi), Thiago Bianchi (vocal, Noturnall), além de Aiace (vocais) e André Magalhães (percussão) e de coral formado por cantores da cena baiana: Roberto Índio (Eigenflame), Leonardo Leão (Drearylands, Lugubra), Petrus Bandeira (Canal Zero, Solo), Mari Cedraz (Imagin’Era), Andrea Alves, Nathalia Martins, Mai Saraiva, Rafa Chemmés.
O álbum não é conceitual, mas tem uma linha de pensamento que permeia a maioria das músicas. Aborda temas que vão desde o luto e depressão, passando por superação en vários níveis.
Os músicos são experientes, mas a banda é reente, Foi, fundada em 2021, em plena pandemia, e tem na formação o vocalista Lucas de Ouro, o baixista Thiago “Bonga” Baumgarten (Hibria), os guitarristas Lucas Barnery e Diego Pires (Warlord, Beyond Frequencies) e o baterista Davi Britto (Nomin, Dream Theater Cover). O nome da banda faz referência a “Auro” (De ouro, em latim) e remete a “Out of Control” (Fora de controle).
“The Harp” tem produção, mixagem e masterização por Thiago Bianchi no Estúdio Fusão VM&T (São Paulo), com apoio técnico de Gabriel Lima, Douglas das Neves e Vinicius Fogaça, e coprodução de Lucas Barnery e Lucas de Ouro. O álbum também teve gravações adicionais realizadas em 818 Estúdios, 12 por 8, Barnery’s Den & Baumgarten Studios e Aftermath Studios. As fotos promocionais são de Yan Badachu.
https://youtu.be/dBJmcrLavSg
- ETambém do Rio de Janeiro surge um nome de peso no cenário do powwer metal com imensos toques de progressivo. A banda Innocence Lost lançou recentemente "Oblivion" e e mostra boas credenciais com a preciosa ajuda do produtor Thiago Bianchi, que colocou suas digitais também no trabalho do Auro Control.
O som é mais reto e menos trabalhado do que o das bandas anteriores, mas não menos impressionante. A sonoridade é exuberante, como costumamos observar nas bandas italiaas do gênero - a Itália ama o power metal. A influência é tanta que um cantor italiano, Mark Basile, paerticipa da faixa
“When The Light Fades Away”, que ganhou clipe e é umd os destaques do trabalho.
Quem iagina um disco na linha do som datado de bandas como Hammerfall, Stratovarius e Sonata Arctica vai se surpreender. As diferenças começam pelos vocais de Mari Torres, que são bem objetivos e sem firulas.
Sem a potência vocal de um Edu Falaschi ou Daíza Munhoz (Vandroya) ou os recursos de Fabio Lione (Angra), Mar Foi inteligente ao se adapatar ao som rápido da banda, e coloca muita persoalidade em performances simples e eficientes. Ela se deu bem com Basile.
Outro destaque é "The River" , canção poderosa com um ótimo refrão em que Mari Torres faz um dueto memorável com Thiago Bianchi. É possivelmente a melhor canção do álbum, com um equilíbrio entre os arranjos de teclados e orquestrais com as guitarras pesadas e incandescentes. É um álbum que não cansa o ouvinte ainda que tenha se valido de alguns clichês do gÇenero.
A Innocence Lost foi fundada no Rio de Janeiro em 2007 pela vocalista Mari Torres e pelo tecladista Aloysio Ventura buscando realizar um trabalho autoral sério e profissional, mantendo sua formação inicial por 10 anos, tocando em sua trajetória ao lado de grandes nomes do cenário nacional e internacional como Mindflow, Kamelot, Apocalyptica, Lacuna Coil e Angra. A atual formação da banda conta com Mari Torres nos vocais, Aloysio Ventura nos teclados, Ricardo Haquim no baixo, Gui DeLucchi na guitarra e Thiago Alves na bateria.
https://www.youtube.com/watch?v=_OOJ56c5OXM
https://www.youtube.com/watch?v=_OOJ56c5OXM
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