“Terra Livre”, é o território exploratório de Ricardo e O Gajo, onde expandem os seus horizontes criativos sem fórmulas ou regras pré-definidas. Uma fusão de dois diferentes países e, ao mesmo tempo, com povos tão parecidos. Uma união singular faz de “Terra Livre” um grito pela Liberdade num mundo cheio de intolerâncias.
O resultado é um disco com nove faixas inéditas, abrindo com "Terra Livre", seguida por “Corrosão”, uma alusão a banda Corrosion of Conformity que marcou bastante a adolescência do Vignini, que ao ver um post do O Gajo contando que ele tinha ido a uma apresentação deles, fez alguns riff’s, intitulando-os de Corrosão mandou para ele, e para sua surpresa, o nome da primeira banda do Gajo, era Corrosão Caótica.
O disco segue com “Albatroz”, o nome da maior ave marinha que consegue viajar grandes distâncias atravessando continentes e oceanos. É essa travessia que liga a viola campaniça do O Gajo e a viola caipira de Ricardo Vignini; “Seiva”; “Bandido”, é uma música que serve de trilha sonora para o dia-a-dia de quem não se sente totalmente em sintonia com a sociedade em geral.
Para O Gajo Essa é uma experiência na primeira pessoa, não representa o crime nem os criminosos, mas uma comunidade que sobrevive à margem de alguns conceitos e convenções.
Para ele, “Seremos sempre marginalizados em certa medida, mas isso só fortalece as convicções que transportamos e para um olhar mais convencional, seremos sempre os “Bandidos”; “Serpente”, “Magma’; “Rojão” que remete aos festejos juninos do nordeste do Brasil e finalizando “Maria da Manta”, uma entidade malévola e assustadora do sono, um ser lendário do folclore português. Um digno retrato de como enfim a musicalidade luso-brasileira existe e se exibe inovador.
“Terra Livre”, gravado, mixado e masterizado em São Paulo, Brasil no estúdio Bojo Elétrico e no Estúdio Toca do Gajo em Lisboa, Portugal, resultando em um disco com nove faixas assinadas por Ricardo Vignini e O Gajo. Capa assinada por O Gajo.
“Terra Livre”, gravado, mixado e masterizado em São Paulo, Brasil no estúdio Bojo Elétrico e no Estúdio Toca do Gajo em Lisboa, Portugal, resultando em um disco com nove faixas assinadas por Ricardo Vignini e O Gajo. Capa assinada por O Gajo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário