Ambos estavam em New York quando a turma de Dizzie Gilespie e Charlie Parker fundou o be bop, elevando o jazz à grande arte.
Lou Donaldson liderou grupos com os remanescentes do bebop, entre eles, Horace Silver, Art Taylor, Art Blakey, Percy Heath, Kenny Dorham, Clifford Brow e Philly Joe Jones.
Lutou na II Guerra Mundial e também nas fileiras do The Jazz Messengers, prolífico e lendário grupo liderado pelo baterista Art Blakey, participando de um dos primeiros discos do gênero hard bop, A Night at Birdland.
Nos anos 60 deu um gás na carreira gravando bons discos no selo Blues Note. O público fora do jazz percebeu seu nome em 1967, quando gravou Ode To Billy Joe, de Bobbie Gentry, um dos maiores sucessos da época, com o jovem George Benson na guitarra. Recomendo os álbuns Alligator Bogaloo, "Lou Donaldson at His Best e Wailing With Lou.
Roy Haynes nadava com os tubarões da mítica 52 Street: Dizzie, Charlie (Bird) Parker, Miles Davis, Thelonious Monk, Sonny Rollins, Percy Health, Freddie Webster, Roy Eldridge, Max Roach, JJ Johnson e tantos outros caras importantes da época.
Enturmado, era convidado para as sessões dos caras. Participou da primeira sessão de Miles para Prestige, com Sonny Rollins no sax, Bennie Green (trombone), John Lewis (piano) e Percy Heath (baixo acústico), época que Miles era viciado em heroína.
Não parou no tempo e sua versatilidade o conectou aos caras do fusion nos 70 e 80, com Chick Corea e Miroslav Vitous formou o Trio Music que gravou pela ECM alguns álbuns.
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