Black Pantera (FOTO: DIVULGAÇÃO) |
- Uma das maiores bandas de rock da atualidade, o Black Pantera vem cada vez ganhando mais espaço, participando de mais festivais e sendo ouvido por mais pessoas. Além da sonoridade, um rock que abarca outros estilos, as mensagens das letras falam sobre ancestralidade, pertencimento e são explicitamente antirracistas, fazendo desta uma das bandeiras levantadas pela banda. Tanto que na prova do Enem, realizada dia 3 de novembro em todo o Brasil, vários estudantes citaram a banda numa pergunta sobre o assunto e depois contaram para eles através das redes sociais. O Black Pantera está em turnê do álbum “Perpétuo” (Deck/2024) e, além dos shows individuais, tocaram no Rock in Rio, Knotfest, nos shows do Living Colour, Sepultura, Sleaford Mods e outros pelo Brasil. Neste mês da Consciência Negra, eles lançam a inédita “COLA”, que traz uma letra de empoderamento perante as atrocidades cometidas contra o povo preto. “A ideia é trazer coragem e união para combater o racismo e homenagear algumas figuras fundamentais da luta antirracista, como Malcon X, Panteras Negras, Dandara, Zumbi e outros” – comentou o vocalista, guitarrista e compositor Charles da Gama. "COLA" é um lançamento da gravadora Deck e já está disponível nos aplicativos de música. Assista ao lyric video aqui: https://www.youtube.com/
- -A Congadar é uma banda de afro-rock mineira que traz na essência o congado, manifestação cultural de origem afro-brasileira que homenageia à ancestralidade; que tem um acento forte de percussão e a identidade bem-marcada pelas letras que evocam a cultura e resistência negra. Neste Mês da Consiciência Negra eles lançam o primeiro single e liryc vídeo do novo álbum, “Legado Orum“. “Comecei a pensar nessa letra depois que fui a uma roda de conversa com o Morena Mariah sobre Afrofuturismo, que, em linhas gerais, propõe que a gente entenda o passado para pensarmos num futuro melhor, aprendendo com nossos antepassados”, comentou o baixista Marcão Avellar, “Comecei a escrever em jongo, brincar com jogo de palavras, na métrica e no ritmo. Conversei com o percussionista Bruno e fui fazendo a letra e o Giuliano a música”. O resultado é uma música que homenageia aos ancestrais e é um convite à dança, devido às batidas percussivas de caixa (nome dado aos tambores do congado em Minas Gerais). “Esses ritmos estão no DNA do brasileiro. É como se a gente acessasse um lugar de memória da gente. É a ancestralidade”, define Carlos Saúva. Assista aqui : https://www.youtube.com/watch?v=KggQVNri5H
Nenhum comentário:
Postar um comentário