Marcelo Moreira
IMAGEM: REPRODUÇÃO/YOUTUBE |
Uma revolução na forma de apreciar um grande concerto de música ao ar livre. É desta maneira que nomes importantes da indústria do entretenimento avaliam a chegada do Allianz Parque, em 2014. Não foi só o futebol brasileiro que saiu ganhando.
O novo estádio do Palmeiras, concebido parta ser uma arena multiuso e receber espetáculos musicais com tratamento acústico adequado, foi o primeiro do país com essas características no Brasil e passou a ser a principal casa de grandes shows de rock em São Paulo e no Brasil.
O novo estádio do Palmeiras há dez anos é a principal casa dos espetáculos ao vivo, seja pela qualidade acústica, seja pelo conforto maior do que em outros espaços grandes, que não foram projetados para acomodar shows.
Só quem sofreu ao (ão) ouvir e (não) ver Rush, Queen, Kiss, Ac/DC, U2 e Rolling Stones no Morumbi sabe a diferença de curtir uma apresentação no Allians Parque, como os espectadores das várias apresentações de Titãs Encontro, Paul McCartney, Coldplay, Th Who, Aerosmith e outras tantas atrações internacionais e nacionais de grande porte.
Há dez anos o novo estádio revolucionou o futebol do cube, ajudando-o a se tornar vencedor como nunca antes havia ocorrido e se tornou a principal arena para espetáculos do país, colocando ua polêmica na área: será que continuara sendo a única do gênero w um país que registrou aumento expressivo na demanda por grandes shows?
Nem mesmo os estádios construídos para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil chegam perto de oferecer uma experiência boa para ver e ouvir música. Não foram construídos e concebidos parta isso. Por isso o Allianz Parque é tão diferenciado. Ouve-se muito bem em qualquer parte do estádio, e a visão do palco é relativamente boa, ainda que o espectador esteja bem longe, na arquibancada oposta.
A comparação com o atual Morumbi chega a ser covardia, assim como em relação ao Pacaembu ainda em obras. Era o equipamento que faltava para deixar São Paulo finalmente equipada com um local adequado de oa qualidade para ver espetáculos para mais de 20 mil pessoas.
A questão é que o Allianz Parque é a única opção do gênero em uma cidade de 12 milhões de habitantes. Morumbi, Pacaembu e Canindé sempre foram inadequados, assim como estádio do Ibirapuera. Neo Química Arena, em Itaquera, ainda não testada para valer, até porque tem contra si o fato de estar muito longe do centro da cidade.
Com isso, a carência para locais para espetáculos de grande porte na Grande São Paulo fica evidente. Além do Allianz Parque, temos apenas o Vibra (antigo Credicard Hall), que tem uma capacidade para receber 7 mil pessoas. Muito pouco para uma das maiores cidades do mundo.
O Allianz Parque inaugurou uma nova fase para o entretenimento brtasileiro e engoliu a concorrência até o momento - bom para o Palmeiras e para a empresa que gerencia o estádio, m,as ruim para o time de futebol, que se vê frequentemente desalojado por conta dos shows.
S nova (nem tão tão nova) arena mostrou que existe um espaço imenso para crescimento na venda de ingressos depois da pandemia de covid-19 e que o público ansiava por ser mais bem tratado e por mais conforto.
Há dez anos o novo estádio revolucionou o futebol do cube, ajudando-o a se tornar vencedor como nunca antes havia ocorrido e se tornou a principal arena para espetáculos do país, colocando ua polêmica na área: será que continuara sendo a única do gênero w um país que registrou aumento expressivo na demanda por grandes shows?
Nem mesmo os estádios construídos para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil chegam perto de oferecer uma experiência boa para ver e ouvir música. Não foram construídos e concebidos parta isso. Por isso o Allianz Parque é tão diferenciado. Ouve-se muito bem em qualquer parte do estádio, e a visão do palco é relativamente boa, ainda que o espectador esteja bem longe, na arquibancada oposta.
A comparação com o atual Morumbi chega a ser covardia, assim como em relação ao Pacaembu ainda em obras. Era o equipamento que faltava para deixar São Paulo finalmente equipada com um local adequado de oa qualidade para ver espetáculos para mais de 20 mil pessoas.
A questão é que o Allianz Parque é a única opção do gênero em uma cidade de 12 milhões de habitantes. Morumbi, Pacaembu e Canindé sempre foram inadequados, assim como estádio do Ibirapuera. Neo Química Arena, em Itaquera, ainda não testada para valer, até porque tem contra si o fato de estar muito longe do centro da cidade.
Com isso, a carência para locais para espetáculos de grande porte na Grande São Paulo fica evidente. Além do Allianz Parque, temos apenas o Vibra (antigo Credicard Hall), que tem uma capacidade para receber 7 mil pessoas. Muito pouco para uma das maiores cidades do mundo.
O Allianz Parque inaugurou uma nova fase para o entretenimento brtasileiro e engoliu a concorrência até o momento - bom para o Palmeiras e para a empresa que gerencia o estádio, m,as ruim para o time de futebol, que se vê frequentemente desalojado por conta dos shows.
S nova (nem tão tão nova) arena mostrou que existe um espaço imenso para crescimento na venda de ingressos depois da pandemia de covid-19 e que o público ansiava por ser mais bem tratado e por mais conforto.
Fica o desafio para que o Morumbi se modernize, em todos os sentidos, e que os concessionários do Pacaembu ofereçam uma estrutura capaz de rivalizar na atração de espetáculos com o estádio do Palmeiras.
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