segunda-feira, 24 de junho de 2024

Best of Blues and Rock celebra as guitarras eo 'blues festivo'

 Um festival para celebrar as guitarras e o blues ock, gênero que alvez mais cresça atualmente entre jovens cansados da pouca inspiração que domina o mundo pop e  rock de de viés mais clássico. E coube aos veteranos dar o tom na 11ª edição do Best and Blues and Rock, que rolou em algumas capitais brasileiras. 

Se em 2024 tivermos Buddy Guy como grande atração e Tom Morello (ex-Rage Against the Machine) como um toque mais "xperimental", neste ano rock meio que predominou, ainda que com imensas pitadas de blues.

En a scalação não oderia ser mais feliz em São Paulo, com Eric Gales, Hoe Bonamassa e Zakk Wylde miaturando técnica, feeçing e extremo bom gosto - no Rio de Janeiro, tiverama  companhioa de Kiko Loureiro, guitarrista de heavt metal que, em trio, mostrou seu trabalho solo instrumental voltado para o jazz, ára o rock e para ritmos brasileiros.

Loureiro é um dos mais renomados instrumentistas da atualidade no mundo e manteve intacto o prestígio ao sair da banda norte-americana Megadeth no ano passado. Exerceu no palco toda a sua liberdade e mostrou diversas influências, indo do jazz ao metal pogressivo sem a menor dificuldade.

Egresso da banda paulistana Angra, contou dois ex-colegas, Bruo Valverde (bateria) e Felipe Andreoli (baixo) para iniciar uma longa turnê brasileira e foi aclamado no palco de sua terra natal - o show que os cariocas viram serpa repetido em várias capitais, sendo que em algumas delas haverá convidados especiais, como o baixista Luís Mariutti (ex-Angra, Shaman e atual Siistra) e o cantor Alírio Netto.

No sábado quente e ensolarado de inverno paulistano, o festival começou de forma nostálgica em uma mistura estranha, com duas atrações punks, ou de inspiração punk, para esquentar o dia. 

O CPM 22 foi bem com seu jardcore melódico, transformando a curiosidade de um público pouco acostumado à quele som em aplausos sinceros  de reconhecimento pelo esforço e pela vontade com que a banda tocou, Para muitos, estavam deslocados, mas cumpriram bem o seu papel.

Di Ferrero, vocalista do NX Zero, realçou a sua veia mais pop e não teve a mesma recepção dos amigos do CPM 22, mas foi uvido com re´speito e algum entusiasmo por fãs que se aventuraram no festibal de blues. 

O grosso do público que começou a lotar o Parqe do Ibirapuera queria mesmo era vibrar com o som pesado e virtuoso do norte-americano Eric Gales, uma atração habitual em festivais brasileiros, tanto que ele não hesitou em tentar frases em português e declarar que o Brasil é a sua segunda casa.

O show foi extraordinário, com o blues funkeado tomando conta do ambiente, com metade do repetrtório baseado no mais reente álbum, "Crown", que foi produzido pelo amigo Joe Bonamassa, que entraria no palco a seguir. Esperava-se uma jam session entre os dois, mas o próprio Bonamassa descartou, na entrevista coletiva das 16h30, por pura falta de tempo.

Canhoto e cheio de referências, Gales abusou das firulas, mas com extremo bom gosto e colocou o público que já lotava a parte extrena do auditório para dabçar. 

A pegada funk deu o tom do show, mas, curiosamente, foi um épico do blues que emocionu a todos: "Too Close to the Fire", com as noutas musicais encjarcadas de um feeling absurdo entrando por todos os poros da pele. Mais do que uma balada blues, é um blues puro, daqueles de que decompror paredes de tão espetacular. 

A versão funkeada do clássico "Smokestack Lightining, de Howlin' Wolf, foi um bvelo aceno ao tradicional, mas ele ganhou mesmo a plateria no final com suas prórias versões em um medley de clássicos do rock: "Kashnir" (Led Zeppelin), ""VoodooChild" (Jimi Hendrix) e Back in Black" (AC/DC).

Joe Bonamassa teve mais do que a hora destinada a Gales e soube usá-la muito bem. Se o americano de NOva York não manifesta a mesa descontração do carismático Gales, entrega um show preciso e estupendo, dosando feeling e técnica esmerada.

Não é à toa que é o maior nome do blues da atualidade, fazendo um equilíbruo perfeito entre rock, blues e gêmeros mais americanos do que todos, como country e soul.

Com domínio completo do palco, Bonamassa tocou um dia depois do lançamento mundial de mais um álbum ao vivo, "Live at Hollywood Bowl", com orquestra, gravado em 2024 em Los Angeles. 

Os shows de sua terceira passagem pelo Brasil fazem parte da turnê de divulgação do álbum "Blues Deluxe Vol. 2". mas o repertório foi um pouco diferente, mas expandido e com algumas surpresas. Privilegiou músicas mais dançantes, mas não abriu mão do já clássico hit recente, "Self Inflicted Woinds", um blues épico de abalar as estruturas.

Teve também a ótima "I Know Where I Belong", que sacudiu o local, e a bela peça de resistência "The heart That Never Waits", oitro hit recente de sua carreira solo. Entre os clássicos do blues, encantou ao executar "Double Trouble", dde Big Bill Broonzy, e "Twenty Four Hur Blies", a principal canção de "Blues Deluxe Vol. 2), uma canção de Bobby Bland.

Muitos imaginavam que i estrondoso show de Joe Bonamassa colocaria Zakk Wulde em dificuldades, mas isso não aconteceu. O guitarrista amricano de metal, que ficou conhecido por tocar com o cantor Ozzu Osbourne (ex-Black Sabbath) e com sua própria banda, o Black Label Society, subiu ao palco com o jogo ganho.

O nome mais estranho do Best od Blues and Rock mostrou-se uma esclaação acertada, já que a amioria do público foi para vè-lo tocar. Deixou sua banda oficial de lado para tarzer ao Brasil o Zakk Sabbath, em que faz releituras de clássicos da primeira fase da banda inglesa, à qual venera.

Houve quem chiasse pelo fato de que a principal atração fosse uma banda que fizesse "versões do Black Sababth, aidna que de uma forma diferente. Sem muitas cocnessões, Sakk Wykde desfilou canções que foram cantadas por seu antigo patrão com um peso adicional,e muita distorção, adapatando as músicas para o estilo "BlackLabel".

O repertório foi baseado no álbum do projeto, que foi lançado no começo deste ano, e a apresentação não tinha como dar erado. "Supernaut" e "Snowblind" anriram, o show e a plateia foi ao delírio. A partir de então todos cantaram a pelnos pulmões quase todas as canções.

"Children of the Grave", presadíssima, arrancou lágrimas, assim como "N.I.B" e seu tenebroso riff, e a gloriosa "War Pigs", uma da canções mais conhecias de todos os tempos. E ainda teve "tomorrow's Dream", "Into the Void", "under the Sun", "Fairies Wear Boots"...

O que parecia estar deslocado em um festival de blues acabou agradando e ostrando que o evento, com nova roupagem e um conceito diferente, agradou, e muito, mesclando o blues rock tradicional de dois gigantes com uma pitada de classic heavy metal com cara de "banda cover". Foi um dos eventos mais interessantes em São Paulo nos últimos anos .

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