segunda-feira, 17 de junho de 2024

Black Country Communion ensaia um grande álbum, mas patina em ideias repetidas

Um álbum apressado e que desperdiçou boas ideias. "V", do grupo anglo-americano Back Country Communion, era um dos amis esperados este ano e decepcionou não por fralta de qualidade, mas porque as expectativas eram muito altas; Pqarece que o quartto não conseguiu a inspiração necessária para repeir os bons desemenhos de quase duas décadas atrás. 

O grupo surgiu em 2010 da união do guitarrista e vocalista de blues Joe Boanamassa e do baixista e vocalista inglês Glenn Hughes (ex-Deep Purple e Black sabbath). Por meio do proitor Kevin Shirley, chegaram ao tecladista Derek Sherinian (ex-Dream Theater e Sons of Apollo) e o vaterista Jason Bonham. Estava formado o supergrupo mais interessante deste século no rock.

Foram dois anos intensos em de trabalho incessante, com três álbuns de estúdio e um ao vivo de ´ptima qualidade entre 2010 e 2012, fazendo um hard rock moderno, bluesy e com grande inspisração no Led Zeppelin e no Deep Purple.

O que ninguém contava era que Bonamassa, workaholic, pretendia retomar sua carreira soo e os vários projetos dos quais lidera e participa, enfiurecendo os companheiros em 2013. O grupo chegou a acabar, mas todos fizeram as pazes em 2017.

"IV", o quarto álbum, surgiu naquele ano, mas sem a energia dos anteriores, e o Black Country Communion patinou em um disco em que emulava a si mesmo e músicas comuns e sem grandes novidades. "V" parece trilhar o mesmo camoinho da falta de inspiração.

Sete anos depois, foi difícil conciliar as agendas lotadas dos quatro músicos . Eles se reuniram no ao passado para menos de 45 dias de ensaios e composições, e fizeram turnês pequenas e rápidas por Estados Unidos e Europa. 

Mal tiveram tempo de curtir o novo trabalho ou mesmo de brigar. Bonamassa retoou a carreira solo e a produção de álbuns de artistas de blues, Hughtes voltou a afzer a turnê mundialç tocando úsicas do Deep Purple, Sheriniriou novo grupo de metal, o Whom Gods DEstroy. e Bonham prepara novo giro europeu com sua banda triuto ao Led Zeppelin - ele é gilho de John Bonham, o baterista da icônica banda dos anos 70, morto em 1980.

O álbum "V" tem algumas oas ideias, mas dá a impresão de ter sido feito de forma apressada. Os três primeiros singles lançados animaaram. "Stay Free" mostrava Bonamassa em excelente forma, com riffs na melhor tradição soul-funk americana, deixando espaço para Hughes brilhar no baixo e na voz.

"Red sun" é uma canão simples  pesada, com um acento de blues que remete diretamente a Led Zepellin e Humble Pie, enquanto que "Enlighten" esbarrava no rock progressivo com seus riffs pesados e arranjos densos e climáticos.

 O sopro de criatividade paece ter ficado nas três canções. Não que o resyaye seja ruim - não é, até  porque o grupo parece incapaz de fazer coisa ruim -, mas faltaram mais temas que justificassem ouvir todas as dez faixas e querer repetir a dose logo em seguida, 

"Restless" indicava que poderíamso ter algo diferente, mas não passa de uma balada blues que poderia estar escondida em um disco solo de Joe Bonamassa, or mais que Hughes tenha se esforçado em inserir dramaticidade ao tema. Guarda semelhanças enormes com "Things Ain't Lie the Used to Be", bluesaço que Hughes cantou no álbum "deep", do trio e jazz rock Niacin,

"Letting Go tem um clima de Rolling stones, rápida e positiva, mas que assemelha a muito do que o baixista e vocalista fez em sua carreira solo. É agradável, mas longe de ser memorável.

A coisa melhora com "skyway", rockão cheio de referências , que vão de Deep Purple a Uriah Heep. O riff de guitarra é sensacional. "You'e Not Alone" parte em direção a um groove que jga o som para o Deep Purple da fase "Burn", mas o refrão principal é derivado de "The Last Song For My Resting Place", do disco "IV", e cantada por Bonamassa. Tem gosto de música requentada.

"Love and Faith" é outra que reonta a Led Zeppelin em seus momentos mais épicos, com um dueto sensacional entre Hughes e Bonamassa nos vocais. É uma candidata a mehor do disco, mas ainda assi lhe falta a grandiosidade de uma pela genial como "Song For Yesterday", do primeiro disco, ou "Battle of Hadrian's Wall", do segundo. 

Kevin Shirley, o produtorr desde o prineiro trabalho e que também trabalha com Iron Maiden e Dream Theater, não tem dúvidas de que é um legíyimo álbum de hard rock moderno e que mostra um som único praticado pelo grupo. Em reente entrevista para a revista Classic Rock, ele comentou que a banda consegue um "perfito equilíbrio entre o som pesado mopderno e o clássico, oferecendo algo diferente nos dias de hoje".

Ele tem razão, mas isso não torna "V" o grande disco que todos esperavam.. E as expectivativas eram altas, já que os dois mais recentes discos solo de Bonamassa são extraordinários, esbanjando riffs de extremo bom gosto. 

Embora não admitam, esse pode ser o último álbim do quarteto, por mais que Hughes tenha afirmado no cmeço do ano que se divertiu muito gavando em Los Angeles e que sente que mais um trabalho autoral da banda "é necessário". 

O baixista e vocalista, em plena forma e celebrando 35 anos de sobriedade, completa 73 anos em agosto e, embora não dê sinais de que pretenda diminuir o ritmo, sabe que está atuando contra o relógio; Como as expectativas, de certa forma, foram frustradas, que e ele e a banda cumprarm seus desejos e que mais "necessário" álbum do Black Country Communion seja produzido - com mais tempo e inspiração.

Nenhum comentário:

Postar um comentário