quinta-feira, 17 de outubro de 2024

Paul McCartney e o nosso tempo: uma vioagem maravilhosa pelo mundo da arte


Magnus Craven - especial para o Combate Rock

Viajar no tempo é algo sensacional que só é possível meio da música. É fascinante, especialmente quando lendas pisam nos palcos. Foi assim no ano passado, em Sõ Paulo, com Buddy Guy, e neste ano, com as vindas de Eric Clapton e Paul McCartney.

 

Um show do ex-beatle não tem como dar errado. A quantidade de hits e músicas maravilhosas é tão ghrande e variada que podemos ficar dias sentado na arquibancada curtindo todas elas. E teve até cois nova em São Paulo, a versão de “Now and Then”, creditada aos Beatles, em versão colaborativa com os quatro integrantes – com sobras de gravações dos falecidos John Lennon e Goerge Harrison.

 

Foram dois dias espetaculares no Allianz Patque, sem chuva, mas com trânsito imenso para atrar as duas apresentações. Nada que atravessasse o bom humor da imensa plateia. Boa parte esteve nos shows do ano passado, e sabia de cor a ordem das músicas e até as falar simpáticas do músico. Ele já virou figura carimbada ma cidade.

McCartney faz a música do nosso tempo – e de todos os tempos. Resgata os Beatles com maestria e colore nossas vidas com seus clássicos setentistas que embalam trajetórias de décadas. Quase três horas de show, 37 ,[usicas e Paul parecia querer mais aos 82 anos de idade.

 

Como e bom escutar “Can’t Buy Me Love” com toda a sua ingenuidade e inocência da primeira fase dos Beatles, da mesma forma que é lindo ver, ao vivo, o músico dedicar “here Today” ao parceiro Lennon, parceiro de toda uma vida. E teve uma homenagem a George Harrison, inusitada, “in Spite of All Danger”, dos primórdios dos Beatles, uma rara parceria dele com o amigo morto.

 

E a psicodelia apareceu com “Getting Better”, do mágico “Sgt, Pepepr’s Lonely Hearts Club Bamd”, em versão animada, para ser complementada Poe clásicos como “Got to Get Into My Life”, “all Um Loving”, “Lady Maonna”, “Ob-la-di Ob-la-da”, “Something (outra homenagem a Harrison(...

 

Da carreira solo, não há como não se arepiar com “Let Me roll It” “Let Me in “, “Coming Up” e a baladaça romântica “Maybe I’m Azazing”, apaz de derreter corações endurecidos e nos levar de volta a outras vidas.  E ainda eve “Band on the Run”, “Hey Jude”,  “I’ve Got a Feeling” e a parte final do disco “Abbey Road”.

 

É o maior show do mundo? É. Kiss que me perdoe, mas McCartney é o senhor do mundo do rock e do pop, melodista implacável e letrista extraordinário. Quando será que ele volta ao Brasil?


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