- A banda Sujera acaba de disponibilizar nas plataformas digitais o seu primeiro álbum, intitulado “East Side Bomba” (2025), carregado de referências que vão da música pesada ao rap dos anos 90/2000. “East Side Bomba” conta com 7 faixas inéditas, uma mais pesada que a outra, e já tem um videoclipe de trabalho lançado no YouTube da música "Não Fica Um". Formado em 2020, o Sujera já lançou alguns singles e fez bastante barulho na cena. No momento a banda está passando por uma mudança em sua formação, com a chegada de novos integrantes que somam forças ao time, permitindo que o grupo siga com novos shows e a produção de mais trabalhos. No dia 28/02, o Sujera se apresenta na casa de shows City Lights, em São Paulo, abrindo o show da banda californiana de hardcore, Lionheart. As duas bandas têm um ‘feat’ juntos, chamado "Out of the Cage".
- Com mais de 30 anos de estrada, a banda norueguesa Ancient virá pela primeira vez ao Brasil em abril. Uma das paradas do grupo será em Curitiba, no dia 13 de abril, no palco do Basement, região central da cidade. Os ingressos estão disponíveis no Clube do Ingresso, a partir de R$ 150, com possibilidade de parcelamento. A turnê é uma realização Estética Torta. No repertório, a banda executará, entre outros clássicos, o lendário álbum The Cainian Chronicle (1996), na íntegra. Segundo disco da banda, sacramentou o nome do Ancient como uma das maiores forças do black metal. Também disponibilizado no Brasil naquela época, se tornou muito popular em nosso país, e agora, após quase três décadas, os fãs poderão testemunhar a força dessas músicas ao vivo pela primeira vez. Serviço
Ancient em Curitiba
Data: 13 de abril de 2025 (domingo) Local: Basement Endereço: Rua Des. Bemvindo Valente, Ingressos:
R$ 150 (pista/meia-entrada e promocional – com doação de 1kg de alimento) R$ 300 (pista/inteira)
- O Grateful Life Project anuncia o lançamento do seu novo single "Cochise" no dia 14 de fevereiro, disponível em todas as plataformas digitais. A música traz participações especiais de grandes nomes do rock: David Readman, vocalista do Pink Cream 69, e Francesco Marras, guitarrista da icônica banda Tygers of Pan Tang. O single presta uma emocionante homenagem ao líder apache Gerônimo, um dos guerreiros mais lendários da história dos povos indígenas da América do Norte. Símbolo de resistência contra a dominação dos colonizadores, Gerônimo lutou bravamente pela liberdade do seu povo no século XIX, desafiando exércitos e se tornando um ícone da cultura nativo-americana. Além do lançamento da música, o Grateful Life Project apresenta um videoclipe especial, produzido por Anderson Mattiello, do Mattiello Music Production, prometendo uma experiência audiovisual intensa e marcante. O lançamento acontece no dia 14 de fevereiro em todas as plataformas digitais. Fique ligado nas redes sociais do Grateful Life Project para mais novidades! Escolha sua plataforma digital preferida e faça o pré-save da música https://encurtador.com.br/Mnyd1. Veja aqui o Lyric Video de “Say It To Their Graves”, último lançamento do Grateful Life Project:
Um conhecido músico paulistano que tocar frequentemente nos Estados Unidos não hesitou em tocar a marcha fúnebre em sus aparelhos de reprodução em casa quando a vitória de Donaldo Ttump foi confirmada n ano passado na eleição americana. Manifestou seu desgosto nas redes sociais mesmo correndo o risco de, um dia, ser barrado ao voltar ao país, mesmo com visto válido de entrada.
A barbárie da nova administração começou cedo, especialmente com a brutal e desumana caçada aos imigrantes ilegais, tratados coo animais e criminosos, tal qual, em muitas situações, ocorreu com judeus na Europa assolada pelos nazistas na II Guerra Mundial.
Vizinhos delatando vizinhos, padres entregando fiéis, professores apontando o dedo para crianças indefesas filhas de imigrantes ilegais. Todos presos, confinados a campos d detenção e sendo deportados algemados e acorrentados, sem documentos, só com a roupa do corpo.
Leu essas notícias no telefone celular, depois de ser alertado pela esposa que, ao prantos, não parou de soluçar por duas horas. Ela também musicista e assistente social, tem chorado bastante por conta da gravidade da crise humanitária na Cracolândia, no centro de São Paulo, onde atua, mas ficou particularmente sensibilizada com a situação dos imigrantes nos Estados Unidos.
Consternado, o músico logo colocou nos alto-falantes a canção “High Hopes”, do Pink Floyd, a melhor canção do disco “The Division Bell”, e 1994. A letra forte da jornalista Polly Samson, esposa de David Gilmour, o guitarrista da banda, expõe todos os horrores dos conflitos que separam vizinhos, irmãos e seres humanos.
“Horrorizado com os ataques terroristas em Israel em 2023, liguei o rádio em uma emissora de rock e a primeira canção a aparecer foi “High Hopes”. Ocorreu o mesmo quando Israel retaliou e matou 300 num só dia na Faixa de Gaza: essa canção surgiu imediaamente. Só pode ser um sinal”, diz o músico com um sorriso melancólico no rosto.
“High Hopes” é um marco no rock engajado dos anos 90, sendo gravada por uma banda que tem histórico de ativismo pacifista e engajamento social. As grandes esperanças do título contrastam com os sinos da divisão, que estão na letra e intitulam o álbum, o último do Pink Floyd enquanto a banda esteve na ativa.
Em uma entrevista a uma emissora de TV americana, Gilmour contou que a letra tem um significado pessoal. A canção fala sobre as dificuldades de dele em deixar sua cidade natal, as perdas e ganhos na vida, e a esperança. No contexto do [álbum, entretanto, fala de separações forçadas, em alusão a várias guerras que ocorriam (e ocorrem) no mundo.
O tema geral se reflete no título do álbum, The Division Bell, que foi inspirado nos sinos da divisão do Parlamento do Reino Unido, tocado quando ocorre uma divisão de opiniões entre os parlamentares, o que indica o momento de haver uma votação. Ao mesmo tempo, os sinos das igrejas cristãs são usados para indicar a aproximação de inimigos, como ocorre frequentemente nas guerras civis na África e foi recurso largamente usado na Guerra da Bósnia, nos anos 90.
“Guerras na África, na Ucrânia, em gaza e governo destrutivo nos Estados Unidos, estamos sob os signos da divisão e todos os sentidos. A própria polarização política no Brasil indica que não teremos sossego por muito tempo”, desespera-se o músico paulistano. “Estamos longe de termos alguma esperança, e teremos de suportar cada vez mais os sinos da divisão entre todos.” Clique aqui para ler a letra e a sua tradução.
Uma boa ideia que demorou para ser encampada por uma instituição de peso. O In-Edit – Festival Internacional do Documentários Musicais – criou a sua plataforma virtual de streaming para exibir seus filmes por causa da pandemia de covid-1ª9 e agora o Itaú Cultural faz o mesmo, com acesso livre e gratuito a oito filmes que traçam um panorama da música brasileira dos últimos 50 anos abrangendo todos os gêneros.
O que mais nos interessa é o rock, apresentado nessa primeira leva de filmes um dos mais importantes documentários sobre o punk nacional. “Botinada - A Origem do Punk n Brasil”, dirigido pelo jornalista e radialista Gastão Moreira, é de 2006 mostra como era rica a cena underground roqueira paulistana no final dos anos 70 e início dos 80 do século passado, É a única fita dedicada ao rock.
Entre as novas produções, está Terra de ciganos, realização de 2024 do cineasta Naji Sidki. Ultrapassando as telas, é possível ouvir uma playlist inspirada na mostra, que será disponibilizada no perfil do Spotify do Itaú Cultural também no dia 21 de fevereiro.
O acesso à Itaú Cultural Play é gratuito, disponível em www.itauculturalplay.com.br, nas smart TVs da Samsung, LG e Apple TV, nos aplicativos para dispositivos móveis (Android e iOS) e Chromecast. Os filmes estarão disponíveis a partir de 21 de fevereiro. SERVIÇO
Mostra As cores do som
A partir de 21 de fevereiro de 2025 na Itaú Cultural Play
A concorrida turnê que celebra os 40 anos da banda britânica The Cult, uma das mais emblemáticas e importantes forações da história do rock, enfim chega ao Brasil neste mês de fevereiro com três apresentações - todas as datas com a norte-americana de heavy metal Baroness como banda convidada. Os shows acontecem no Rio de Janeiro/RJ (22/02, Viva Rio), São Paulo/SP (23/02, Vibra SP) e Curitiba/PR (25/02, Live Curitiba).
Com realização da Liberation Music Company, os shows dessa turnê, aclamada por fãs e crítica especializada e com casas lotadas em todos os países pelos quais passou até agora, fazem reverência a quatro décadas do The Cult, dono de uma carreira repleta de sucessos e álbuns essenciais na antologia do rock mundial.
The Cult é uma banda britânica de rock formada em 1983 em Bradford, West Yorkshire. Comandada por Ian Astbury (vocalista) e Billy Duffy (guitarrista), o The Cult tem como legados uma legião global de fãs e uma discografia coesa e repleta de hits atemporais, com destaque para quatro álbuns que constantemente figuram entre os grandes lançamentos de todos os tempos da história do rock: “Love” (1985), “Electric” (1987), “Sonic Temple” (1989) e "Ceremony" (1991).
O rock direto e empolgante do The Cult, que em alguns momentos flerta com o hard rock típico dos anos 80 com o então emergente rock alternativo, explodiu em rádios mundo afora - músicas como 'She Sells Sanctuary', 'Fire Woman', 'Rain' e 'Give me Mercy' são ainda hoje tocadas e pedidas em programas radiofônicos, inclusive no Brasil.
O legado de The Cult vai muito além de seus álbuns aclamados. A banda influenciou gerações de músicos e bandas, como o The Darkness, e respingou até mesmo no início do movimento grunge.
Vale ressaltar a presença marcante do vocalista Ian Astbury, altamente influenciado por David Bowie, com suas performances épicas, e que na primeira metade dos anos 2000 "substituiu" Jim Morrison (1943-1971) no projeto The Doors of the 21st Century (com ex-membros do próprio The Doors).
O último disco de estúdio do The Cult saiu em 2022: Under the Midnight Sun, o 11º da carreira. O álbum foi produzido por Tom Dalgety principalmente no Rockfield Studios, onde a banda gravou seu primeiro álbum Dreamtime, em 1984. O disco traz uma mistura de rock, psicodelia e elementos eletrônicos. Baroness, a força e autenticidade da música pesada
Os tão aguardados shows do The Cult no Brasil ganharam recentemente uma participação de peso, a Baroness, dos EUA, uma das mais autênticas e potentes formações de heavy metal da atualidade.
Com o prestígio de já ter figurado no line-up de importantes festivais como Ozzfest Meets Knotfest, Hellfest, Sweden Rock, Rock am Ring, Rock im Park, Download Madrid, Download Paris, Graspop Metal Meeting, Tuska, Reading Festival, Lollapalooza Chicago, Bonnaroo, Roskilde Festival e Coachella, John Baizley (vocal/guitarra), Gina Gleason (guitarra), Nick Jost (baixo) e Sebastian Thomson (bateria) retornarão ao Brasil após 6 anos.
Em 2008 a banda foi indicada ao GRAMMY® Award pela música “Shock Me” na categoria “Best Metal Performance” e se apresentou no Metal Hammer Golden Gods em 2018.
No entanto, o grupo ficou mundialmente famoso com o lançamento do aclamado álbum “Purple” (2015), que atingiu a 10ª posição no Entertainment Weekly’s Top 40, além de figurar na lista dos melhores discos lançados naquele ano das principais revistas especializadas de todo o mundo, como a Rolling Stone.
Indo muito além dos limites de uma banda metal, o Baroness tornou-se reconhecido internacionalmente como uma força criativa desafiadora, explosiva e absolutamente autêntica.
SERVIÇO
The Cult no Rio de Janeiro, 22/02/2025
Data: 22 de fevereiro de 2025
Local: Vivo Rio
Endereço: Av. Infante Dom Henrique, 85 - Parque do Flamengo, Rio de Janeiro - RJ
São Paulo terá no fim do primeiro semestre de 2025 o desfile de duas lendas do bom e velho rock and roll como headliners do tradicional festival Best of Blues and Rock. O evento será realizado no Parque do Ibirapuera em junho e, no fim de semana dos dias 14 e 15, contará com o veterano Alice Cooper no sábado e o essencial Deep Purple no domingo.
Completam as atrações confirmadas para o fim de semana a musicista e cantora norte-americana Judith Hill e os grupos brasileiros Black Pantera e Hurricanes, além dos músicos Marcão Britto e Thiago Castanho, que vão celebrar o legado do Charlie Brown Jr.
O anúncio destas atrações do Best of Blues and Rock veio de uma maneira especial, já que os produtores reuniram a imprensa especializada e convidados da cena musical na terça-feira, 11 de fevereiro, no topo de um prédio na Avenida Paulista.
A confirmação dos nomes foi projetada na parede de outro prédio, localizado no cruzamento da Rua Consolação com a Avenida Paulista.
Ali, foram mostradas as atrações, algumas representadas por meio de vídeos e fotos com os nomes que vão tocar no festival na capital paulista.
O fim de semana dos dias 14 e 15 será o segundo do festival Best of Blues and Rock, já que nos dias 7 e 8 de junho, a primeira parte do festival terá como headliner Dave Matthews Band e também como grande atração Richard Ashcroft, ex-vocalista do The Verve.
Além das duas atrações internacionais, o fim de semana dos dias 7 e 8 de junho terá os seguintes nomes brasileiros: Barão Vermelho, Paula Lima (com seu projeto Soul Lee -Paula Lima canta Rita Lee), Vitor Kley e Cachorro Grande.
Os ingressos para o Best of Blues and Rock estão disponíveis no site Eventim, onde é possível também verificar mais detalhes e os preços do evento.
As entradas para o primeiro fim de semana do festival já estão em segundo lote, enquanto os ingressos para o segundo fim de semana ainda estão no primeiro lote.
A bilheteria física oficial do festival está localizada no Estádio MorumBis.
O Best of Blues and Rock chegará em 2025 a 12ª edição.
Nas últimas 11 edições já passaram pelo palco do festival artistas icônicos e referências globais, como Buddy Guy, George Benson, Richie Sambora, JeffBeck, Joe Satriani, Joe Bonamassa, Eric Gales, Jamie Cullum, Joss Stone, Jimmie Vaughan, Tom Morello, Steve Vai, Joe Perry, Zakk Wylde, Charlie Musselwhite, Keb’Mo’, Ben Harper, Extreme, Goo Goo Dolls, Kenny Wayne Shepherd, entre outros; e artistas nacionais, como Andreas Kisser, Irmandade do Blues, Igor Prado, Ira!, Artur Menezes, Ari Borger, Di Ferrero, Vitor Kley,Nanda Moura, Malvada, Day Limns, Cacá Magalhães, Francisco, el Hombre,Orquestra Jazz Sinfônica, Yohan Kisser, Lan Lanh e outros.
Muita gente ainda insiste em “categorizar” a cantora norte-americana Candice Night como a ”bela voz que é casada com o mago da guitarra Ritchie Blackmore”. Outros usam a “voz angelical” para diminuir a relevância de sua carreira, como se ela fosse um bibelô que adornasse o grupo que mantém com o marido, o Blackmore’s Night;
Ela nunca se importou muito com isso, pois a segurança que sempre demonstrou em sua carreira solo é suficiente para derrubar as visões conservadoras e mudar o foco.
É dessa forma que ela começa a divulgar seu próximo álbum solo, intitulado “Sea Glass”. O disco, previsto para o dia 25 de abril via earMusic.
O primeiro single do álbum, “Angel And Jezebel (Rock Version)”, já está disponível e pode ser ouvido abaixo. A faixa, que também ganha uma versão country no álbum, é uma amostra da mistura de rock e country que permeia o trabalho.
Ainda mantendo os pés no folk rock, com larga influência da música medieval, como faz no Blackmore’s Night, Candice sofisticou as suas composições e avançou em temas mais complexos, ao mesmo tempo em que baseia parte dos temas em reflexões de sua vida cotidiana e de experiências que passou ao lado do marido ex-integrante do Deep Purple.
Nas poucas entrevistas que concedeu até agora, a cantora abusou do clichê “caleidoscópio de cores de vidro marinho” (“sea glass”, em inglês) com seu próprio brilho especial. Para ela, suas novas músicas contemplam uma variada paleta de cores (outro clichê) que possibilitam uma outra maneira de ser sua obra analisada.
Artista desconhecida nos anos 90, Candice Night não tinha muita familiaridade com o rock até começar a namorar Ritchie Blackmore, então abandonando o Deep Purple pela segunda vez. Aos 20 anos de idade, chamou a atenção ao fazer participação especial no único álbum de inéditas da volta do Rainbow – “Straner in Us All”, de 1995.
Na turnê, que passou pelo Brasil, Candice mostrou personalidade na música “Ariel” e foi a maior incentivadora da criação do Blackmore’s Night, que mistura de forma soberba a música de inspiração medieval com o mundo pop. Na carreira solo essa vertente é amenizada, ainda que a voz de anjo, sua marca registrada, continue marcnte no trabalaho a ser lançado.
- A banda Malvada acaba de lançar seu novo single chamado "Dead Like You" em todas as plataformas digitais, e um videoclipe no YouTube. A música fala sobre a falta de empatia e auto percepção. Descreve uma questão de ego onde a pessoa se torna um fantasma de si mesmo. A faixa conta com uma construção nova das influências da banda e surpreende o ouvinte no decorrer da música. Esse é o quarto single do seu segundo álbum que será lançado ainda nesse semestre pela gravadora italiana Frontiers Records. Apontada pela Rolling Stone Brasil como o futuro da música, a banda chamou a atenção do selo europeu, depois do sucesso do seu primeiro álbum, que possibilitou a banda de participar de grandes festivais como Rock in Rio, Best of Blues and Rock, Angra fest, Matanza Fest, Chama rock Fest entre outros. Agora, apostando em músicas em inglês, Malvada promete despontar no cenário mundial também. O álbum foi produzido pelo Giu Daga, renomado produtor musical vencedor de 3 Grammys latinos. Em breve o publico poderá ouvir todas as faixas produzidas neste novo álbum. Assista “Dead Like You”: https://www.youtube.com/watch?v=qrRHtl-UiMs
- Um festival de rock que vai se desdobrando para datas extras assim que os ingressos se esgoyam. Isso tem sido comum no Brasil e as produtoras perceberam que é lucrativo fazer o desdobramento. Desta vez a empresa Mercury ?Concerts, que organiza o Monaters of Rock, anunciou que quatro das atralçoes deste no também tocarão em São Paulo fora do festival, Judas Priest e Queensrÿche no dia 20 de abril; e Savatage e Opeth no dia 21 de abril. No dia 20 de abril (domingo) Judas Priest e Queensrÿche se apresentam na Vibra São Paulo. Em 21 de abril (segunda-feira) é a vez de Savatage e Opeth subirem ao palco do Espaço Unimed com shows completos. A venda dos ingressos vai começar em 21 de fevereiro, sexta-feira, na plataforma Eventim.
- No dia 15 de março o ‘power trio’ Hammerhead Blues se apresentará no show ‘Buena Onda’, ao lado das bandas Graveyard (Suécia), Danko Jones (Canadá), e as brasileiras, Molho Negro (PA), Bike (SP), Camarones Orquestra (RN), Space Grease (SP), Elder Effe (PA), Naimaculada (SP) e DJ Damasound (PA). O evento será na Vip Station. Na ocasião a Hammerhead Blues apresentará músicas de seus 2 álbuns, com ênfase no mais recente, o aclamado “After The Storm” – que foi lançado nas plataformas digitais em 2024, e que terá uma versão física em breve (confira o serviço completo desse show, abaixo!); O que diferencia o Hammerhead Blues é sua capacidade de unir tradição e inovação. Com um som que reverencia o passado, mas olha para o futuro, a banda conquista tanto os apreciadores do rock clássico quanto as novas gerações. Suas composições carregam influências de Led Zeppelin, Deep Purple e Black Sabbath, ao mesmo tempo que incorporam elementos contemporâneos, criando uma sonoridade única. O disco teve captação de áudio por John Di Lallo, Otavio Cintra e Vicente Barroso, e foi mixado e masterizado no Estúdio Urutu. Ele traz a participação de Jimmy Diniz Pappon (Bombay Groovy) no órgão Hammond em “Black Abyss”, “Clouds”, “Traveller” e “Changing Heart”.
SERVIÇO:
‘BUENA ONDA’ com GRAVEYARD e DANKO JONES
Abertura: Molho Negro (PA), Hammerhead Blues (SP), Bike (SP), Camarones Orquestra (RN), Space Grease (SP), Elder Effe (PA), Naimaculada (SP) e DJ Damasound (PA)
Dia: 15/03/2025 (sábado)
Horário: 14h (abertura da casa)
Local: VIP Station
Endereço: Rua Gibraltar, 346, Santo Amaro, São Paulo.
- Nesta sexta (21), São Paulo receberá duas das maiores bandas de ‘Technical Death Metal’; Cryptopsy (Canadá) e a lendária Atheist (EUA). Será a única apresentação das duas no Brasil nessa trunê, e acontecerá no Fabrique Club (Rua Barra Funda, 1071, São Paulo/SP). Esse show faz parte da ‘Burn Into Pieces Latin America Tour 2025’. Os ingressos podem ser adquiridos aqui: https://101tickets.com.br/events/details/Cryptopsy-e-Atheist-em-Sao-Paulo. A Cryptopsy foi formada em 1992, em Montreal/Quebec no Canadá, fazendo um Death Metal brutal e altamente técnico, destoando das bandas mais ‘puras’ do gênero – de 1988 à 1992 se chamavam Necrosis (antes disso, por um breve período, chegaram a usar o nome de Obsessive Compulsive Disorder).
SERVIÇO:
A Xaninho Discos em aliança com a Chamuco Prods e Caveira Velha Produções trazem para única data no Brasil, a Burnt Into Pieces - Latin America Tour 2025, das bandas, Cryptopsy (Canadá) e Atheist (EUA).
Com extremo profissionalismo e bom gosto, selos brasileiros como Wikimetal e Shinigami Records ainda invnestem em licenciamentos para lançar, em CD, clássicos do rock e metal no Brasil. Atendem a uma parcela importante de consumidores que também são colecionadores contumazes.
Através da iniciativa do Wikimetal com Oporto da Música, discos clássicos do rock e metal que eram difíceis de encontrar ou mesmo nunca haviam sido lançados no Brasil chegam mensalmente no mercado nacional. As novas edições dos títulos em formato CD, algumas com slipcase, estão disponíveis nas principais lojas e online via Wikimetal Store.
Duran Duran – Danse Macabre
Duran Duran traz a nova edição do recém-lançado Danse Macabre (De Luxe). Além do raro lado B, o projeto agora conta com três faixas extras; covers assombrosos de músicas de Billie Eilish, Talking Heads, The Rolling Stones e The Specials; novas versões de clássicos da banda. Entre os artistas convidados estão o produtor e músico Nile Rodgers, Victoria de Angelis do Måneskin e os ex-membros do grupo Andy Taylor e Warren Cuccurullo.
Whitesnake – Ready An’ Willing
Disponibilizado em 1980, Ready An’ Willing é o quarto álbum do Whitesnake, e primeiro com o baterista Ian Paice, que já havia tocado com David Coverdale e Jon Lord no Deep Purple. O lançamento é baseado na reedição de 2006, que inclui cinco músicas bônus.
Ramones – End of the Century
Os pioneiros do punk rock Ramones expandiram a base de fãs ao se afastarem do gênero e se direcionarem para um som mais pop com o quinto álbum End of the Century, produzido por Phil Spector. Originalmente divulgado em 1980, o lançamento segue a versão de 2002 que possui sete faixas extras.
Deicide – Deicide
O trabalho homônimo de estreia do Deicide é considerado o disco de death metal mais vendido de todos os tempos. O projeto de 1990, que contém todas suas demos, apresenta temas líricos satânicos e blasfemos.
Saxon – Strong Arm of the Law
Strong Arm of the Law (1980) é o terceiro álbum do Saxon. De acordo com o guitarrista Graham Oliver, a faixa-título foi inspirada por um incidente em que o grupo estava dirigindo em Whitehall e foi parado e revistado pela equipe de segurança da então primeira-ministra britânica.
- A banda Manger Cadavre? acaba de lançar seu quarto álbum, "Como Nascem os Monstros", disco que reforça sua postura combativa e seu compromisso com letras de forte impacto político e social. Com uma sonoridade agressiva e mensagens diretas e afiadas, eles continuam a ser uma das principais vozes da resistência dentro da música extrema brasileira.Em “Como Nascem Os Monstros” a banda fala sobre o ‘medo’ como fonte primária de neuroses, aprofundando por vezes de forma direta ou subjetiva, a causa de paralisias, comportamentos nocivos para o indivíduo e como ele nos torna algozes para o outro. Na esfera política, a banda explorou sobre seu uso como fonte de persuasão para manutenção de poder e desmobilização de coletivos de resistência. Eles também abordaram a influência dos aparatos das mídias sociais como ferramentas de manipulação e estímulo de comportamentos calcados sobretudo no medo. Por fim, o medo transforma-se em terror para aqueles que vivem em zonas de conflitos e guerras financiadas por abutres que estão no alto. Ouça em sua plataforma favorita:
- Uma caminhada entre bares, ruas, becos, e tudo que vai acontecendo no meio disso, é o que ambienta Just One More Drink, single que SUX – projeto solo de Andreza Michel – lança agora. A cantora, compositora e multi-instrumentista curitibana conhecida como Deza traz no seu som a bagagem de uma longa trajetória no rock and roll que, inclusive, já percorreu alguns lugares do mundo. A artista já se apresentou em países como Reino Unido, Portugal, Espanha, Estados Unidos e Argentina. No Brasil, com a banda The Shorts, já abriu shows do L7, Unknown Mortal Orchestra e Mac DeMarco, entre outros. Não à toa, suas andanças se expressam na sua música, que é construída por camadas de efeitos ruidosos e batidas eletrônicas Na faixa, ao lado de Deza, que assina a produção, a composição, os arranjos, os beats além de todos os instrumentos, estão Bruno Bonaventure na co-produção, beats adicionais, mix e master, e Silva Lima nos backing vocals. O projeto SUX começou durante a pandemia, com experimentos sonoros que levaram a artista a montar um home studio. À época, Deza estava sem tocar com as bandas que participava, como Uh La La! e The Shorts, e suas composições autorais acabaram reunidas no EP Night and High Sessions, de 2022. Escute em https://bfan.link/just-one-more-drink
- Recentemente, os gigantes do metal extremo, o grupo polonês Behemoth, revelaram o título, a arte de capa e a data de lançamento de seu próximo álbum, intitulado "The Shit Ov God", que será lançado em 9 de maio pela Nuclear Blast Records. No Brasil, o álbum estará disponível pela parceria entre a Shinigami Records e o selo alemão. Acompanhando o anúncio, a banda disponibilizou o clipe da faixa-título. Assista aqui: https://youtu.be/Tw346MDG_Ec. O Behemoth sempre foi conhecido por não se esquivar das controvérsias, e eles certamente permanecem fiéis a essa abordagem com seu novo e 13º álbum completo. Aqui está uma banda que, 34 anos depois, está lançando seu álbum mais inflamado e extremo até hoje. Oito músicas que exploram as profundezas da humanidade, divindade e o que significa a rebeldia em uma era onde a individualidade é valorizada, mas todos se apegam aos seus salvadores. Musicalmente, politicamente ou de outra forma. O título do álbum está alinhado com essas sensibilidades
O In-Edit - Festival Internacional de Documentários Musicais – acontece somente em julho, mas a temporada de documentários musicais começou quente em 2025, com a liberação de um trailer de um aguardado filme sobre o Led Zeppelin e a exibição de uma fita no CineSesc sobre como o jazz foi usado pelo governo norte-americano para fomentar golpes de Estado na África nos anos 60 e 70 do século passado.
“Becoming Led Zeppelin”, documentário dirigido por Bernard MacMahon sobre a origem de uma das maiores bandas de rock da história, tem data de lançamento nas telonas brasileiras marcada para 27 de fevereiro. Com exclusividade no IMAX, o filme é o primeiro a ser autorizado pelo grupo britânico e já conta com pôster e trailer oficiais. Em sua estreia nos Estados Unidos, o documentário se tornou o maior fim de semana de abertura para um lançamento musical exclusivo em IMAX.
O longa acompanha a banda desde o início nos anos 1960 até a ascensão meteórica, por meio de imagens inéditas de shows e materiais exclusivos sobre a criação dos primeiros álbuns e turnês, além de depoimentos dos membros Robert Plant, Jimmy Page, John Paul Jones e John Bonham.
Com imagens, entrevistas, atuações e música inspiradoras e psicodélicas, nunca antes vistas, o documentário explora a história da origem criativa, musical e pessoal do Led Zeppelin, com um acesso sem precedentes ao grupo e aos seus arquivos. O resultado é uma experiência visceral que transportará o público para as salas de shows e para a vida dos Led Zeppelin durante as suas primeiras turnês, acompanhada por comentários exclusivos da famosa banda.
“Trilha Sonora para um Golpe de Estado”, do cineasta belga Johan Grimonprez. É um primor de análise musical, política e sociológica da Guerra Fria entre Estados Unidos e União soviética na segunda metade do século passado.
Com um precioso matéria de arquivo e preciosa bibliografia, traçou um amplo painel mostrando como artistas de jazz, sem saber, contribuíram para os esforços americanos para conter a expansão comunista na África, então em decomposição e se fragmentando em vários países com o fim da era colonial.
Não era simplesmente uma questão de dominação cultural como ocorreu com o cinema. Agentes secretos e diplomatas americanos se infiltraram em equipes de turnês de jazzistas consagrados em viagens pela África para fazer trabalho político e espionar. E fizeram bem o trabalho, como explica o documentário.
Um ponto de partida seria a invasão da Casa Branca, em 1961, pelos músicos Abbey Lincoln e Max Roach, a fim de denunciar e chamar a atenção do mundo para a morte do revolucionário e líder político do Congo, Patrice Lumumba, em janeiro daquele ano.
Antes, porém, Grimonprez costura toda uma rede de interconexões a fim de revelar como a morte de Lumumba foi planejada e executada por forças apoiadas pelos americanos. O foco aqui é a República Democrática do Congo, que já se chamou Zaire e Congo Kinshasa, então recém-liberto da Bélgica, que o dominou por quase 100 anos.
O conteúdo é fortemente crítico ao Ocidente, com um evidente viés de esquerda, mas ão inventou nada; Usa apensa fatos e alguma ironia para retratar como astros como Louis Armstrong, Nina Simone, Thelonius Monk e muitos outros foram “enviados” a vários lugares do mundo para “difundir” a paz norte-americana e seu modo de vida, sempre monitorados pela agências de espionagem do governo.
A fita teve uma curta temporada no começo do mês no CineSesc de São Paulo e deve retornar à programação ainda neste primeiro semestre, além de ser exibido em outras salas. É um grande programa para quem gosta de entender o papel social do jazz e da música, como gostava de dizer o historiador inglês Eric Hobsbawn (1917-2012).
- O The S, no icônico Edifício Itália, será palco de um evento imperdível para os amantes do rock e da boa música. No dia 21 de fevereiro, a banda Inpurpura sobe ao palco para o show de estreia e lançamento do seu primeiro EP, “Eu & Você”. A banda, formada pela parceria entre Ivan Busic (lendário baterista do Dr. Sin) e a cantora Nathalia Zukkas, chega com uma proposta inovadora, combinando elementos do pop rock nacional, country rock e folk. O EP conta com participações especiais de PJ e Marco Túlio, do Jota Quest, e foi produzido por Cris Simões e Augusto Nogueira. Já disponível nas plataformas digitais, o trabalho promete conquistar os fãs do gênero. Para celebrar esse momento especial, o show contará com uma super banda, composta por Luigi Paraventi, Nei Medeiros, Bruno Luiz e Augusto Passos. No repertório, além das músicas do EP, o público poderá curtir versões inéditas de clássicos do rock dos anos 70 e uma interpretação especial de “Look At Us Now (Honeycomb)”, da série “Daisy Jones & The Six”. A potência vocal de Nathalia Zukkas e a experiência musical de Ivan Busic se unem para criar uma fusão envolvente e autêntica. Serviço:
Atração: Inpurpura Local: The S – Edifício Itália Endereço: Av. Ipiranga, 344 – Primeiro andar – República, São Paulo – SP, 01046-010 Data: 21/02 Ingressos: https://www.clubedoingresso.com/evento/inpurpura-thesbar/ Reservas | Informações: (11) 93279-7664
- A banda de heavy metal Hibria, originária de Porto Alegre, celebra os 20 anos de seu icônico álbum "Defying the Rules" com um show histórico no Opinião, no dia 09 de maio de 2025. Pela primeira vez, o grupo apresentará o disco na íntegra, proporcionando aos fãs uma experiência única e imersiva. Lançado em 2004, "Defying the Rules" marcou uma geração e colocou o Hibria no mapa do metal mundial. O álbum foi aclamado pela crítica especializada e pelo público, consolidando a banda como uma das maiores do gênero no Brasil. Com faixas explosivas, solos marcantes e uma energia inigualável, o disco é considerado um dos mais importantes do metal nacional. Com uma carreira sólida e inúmeras turnês internacionais, o Hibria já se apresentou em grandes festivais como Rock in Rio, Porão do Rock (Brasília), Abril Pro Rock (Recife), Loud Park (Japão) e Midi Festival (China). Além disso, a banda teve a honra de abrir shows para gigantes do metal como Black Sabbath, Ozzy Osbourne, Metallica, Megadeth e Zakk Sabbat
- O Angra anunciou o relançamento do álbum "Rebirth" para o dia 7 de março. O trabalho terá distribuição exclusiva no Brasil pela Voice Music. A nova edição foi remasterizada, contando com 4 faixas bônus, slipcase, OBI - faixa de papel ou plástico que é colocada em volta da capa, muito comum no mercado japonês - e um pôster exclusivo 36x36 cm. Lançado em 13 de novembro de 2002, o quarto trabalho de estúdio estreou uma formação renovada da banda. Juntaram-se aos guitarristas Kiko Loureiro e Rafael Bittencourt o vocalista Edu Falaschi, o baixista Felipe Andreolli e o baterista Aquiles Priester. Também marcou o início da parceria com o produtor Dennis Ward, que se estenderia pelos discos seguintes.
Black Sabbath e as músicas dos files de Cacá Diegues são os destaques o programa Combate Rock desta semana;
O primeiro álbum da banda inglesa Black Sabbath, autointitulado, completa 55 anos de seu lançamento e é considerado o marco zero do heavy metal. A celebração ocorre no mesmo momento em que band anuncia um "último" show em julho para a "despedida" de Ozzy Osbourne dos palcos.
També faz uma homenagem ao cineasta Cacá Diegues, que morreu aos 84 anos. Fundador do "cinema nvo", ao lado de Glauber Rocha, dirigiu filmes como "Bye Bye Brasil" e "Deus é Brasileiro".
Os intehrantes do programa debaten ainda a insegurança na cidade São paulo, onde um ciclista foi assassinado por ladr~ies por cusa de um celular.
Programa Combate Rock vai ao ar na Electric Radio às 23h58 de terça-feira, com reprise aos sábados, às 17h, e os domingos, às 14h.. Acesse em https://electricradio.com.br/programa/430636/combate-rock
O Primus finalmente confirmou o nome do seu mais novo baterista. John Hoffman assumirá as baquetas, segundo postagens da banda norte-americana nas redes sociais.
Hoffman ocupará o lugar de Tim “Herb” Alexander, que surpreendeu os demais integrantes em outubro de 2024, quando comunicou por e-mail sua decisão de deixar o grupo.
Desde a saída de Alexander, o Primus iniciou um processo de procura difícil de um músico para se encaixar ao som da banda.
Com milhares de candidatos entrando em contato com interesse de ser um integrante, John Hoffman foi o escolhido e, pela primeira vez, tocará num grupo de relevância musical.
Nas redes sociais, o líder, vocalista e baixista do Primus, Les Claypool, foi econômico, soltando a seguinte frase: “Huffington!!! Bem-vindo a bordo!”
Tim Alexander fazia parte da formação clássica do Primus, que, desde 2013, justamente com sua volta, permanecia estável.
Ao contrário do vocalista e baixista, Les Claypool, e do inseparável guitarrista Larry LaLonde, Alexander chegou a ficar um tempo fora do grupo em diversos momentos, mas se juntou novamente aos velhos companheiros em 2013.
O baterista, por sinal, passou por um susto em 2014, quando sofreu um ataque cardíaco com 49 anos de idade. Depois disso, passou por uma cirurgia para implantação de pontes de safena e, na sequência, voltou ao grupo, ficando na banda por 1 década.
No comunicado aos fãs divulgado em outubro, o Primus destacou que, entre suas missões, estava procurar “o maior baterista do planeta” para substituir Tim Alexander.
- O ano de 2025 começou agitado para a banda Monday Riders, trazendo diversas novidades para seus fãs. O grupo, que se consolidou como um dos principais nomes do hard rock nacional, esteve presente nas principais listas de melhores do ano de 2024, incluindo menções em importantes veículos como a revista Roadie Crew e o Mariutti Team Zine. Esses reconhecimentos reforçam a trajetória ascendente da banda e aumentam a expectativa para os próximos projetos. Na segunda semana de janeiro, uma mudança significativa marcou a história da banda. O baterista Paulo Meneses, que integrava o grupo desde 2012, anunciou sua saída para se dedicar a novos desafios profissionais. Além de sua atuação marcante nos palcos, Paulo teve papel fundamental na produção do álbum Fire, Blood and Gasoline, assinando a mixagem e masterização do trabalho. Sua contribuição ao som da Monday Riders deixa um legado importante, e a banda expressa sua gratidão por todos os anos de parceria. Com isso, a formação da banda agora é: Jairo Resenrods (vocal), Marco Fragola (guitarra), Fredy Sansaloni (guitarra), Wagner Felix (baixo) e Pablo Carvalho (bateria). Ainda em janeiro, a Monday Riders confirmou sua participação em um grande evento no De Leon Music Pub, marcado para o dia 12 de abril. O show contará com as bandas Sinistra, Noites Insanas e a estreia da Odiado, prometendo uma noite de muito rock’n’roll. A expectativa é de casa cheia, e os ingressos já estão disponíveis para compra antecipada na plataforma Bilheteria Digital. Os fãs podem se preparar para uma performance eletrizante da banda, agora com uma nova formação.
- A banda catarinense Exclusive Os Cabides anuncia as datas da turnê do disco Coisas Estranhas, lançado no ano passado e que estampou diversas listas de Melhores do Ano, como a da APCA - Associação Paulista de Críticos de Arte -, Popload, Minuto Indie, Música Instantânea, Trabalho Sujo, Hits Perdidos, Tenho Mais DiscQue Amigos, o português Música Sem Capa e de diversos outros veículos da mídia especializada. Com gerenciamento, produção e booking pela Café8 Music, as apresentações têm início em fevereiro, com uma noite ao lado do grupo Jovem Dionísio, em Florianópolis (SC), sua cidade natal. Em março, no dia 08, fazem show em Brusque (SC), com a Torvelim e no dia 14 participam da noite do Selo Ambulante, no Meteoro Estúdio, em Criciúma (SC).
DATAS
08/03 - Brusque (SC) + Torvelim no Hidogz
14/03 - Criciúma (SC) no Meteoro Estúdio (Selo Ambulante apresenta)
04/04 - Rio de Janeiro (RJ) + Boogarins no Circo Voador
05/04 - Juiz de Fora (MG) + Baapz no Maquinaria
06/04 - Rio de Janeiro (RJ) + Baapz na Audio Rebel
12/04 - em breve
19/04 - São Paulo (SP) no Bar Alto
24/04 - Belo Horizonte (MG) + Clara Bicho na Autêntica
03/05 - Florianópolis (SC) no Arvo Festival
31/05 - São Paulo (SP) no Popload Festival
- No dia 10 de maio, um sábado, a banda curitibana de heavy metal sinfônico Magistry realizará um show em comemoração ao lançamento de seu álbum de estreia, The New Aeon, que será lançado em todas as plataformas digitais no dia 5 de março. A apresentação será realizada no Teatro Cena Hum e os ingressos já estão à venda no site da Sympla. A apresentação da Magistry promete envolver diferentes expressões artísticas, incorporando danças e artes visuais que visam proporcionar um espetáculo sinestésico ao público, com o objetivo de retratar os temas discutidos pelas letras de The New Aeon, que falam sobre a autotransformação dos seres-humanos por meio dos conhecimentos ocultos e convidam o ouvinte a explorar o desconhecido. SERVIÇO
Data: 10 de maio de 2025 (sábado)
Local: Teatro Cena Hum
Endereço: Rua Senador Xavier da Silva, 166 - São Francisco - Curitiba/PR
Horário: Abertura da casa - 18h/Início dos shows - 19h
Uma pandemia de covid-19 não foi suficiente para matá-la, mas os custos altos quase proibitivos a derrubaram e forçaram uma pusa. E então a Associação Cecília Viva mostrou que ainda está aqui, viva e pronta para ressurgir.
Um dos espaços artísticos mais alternativos e underground do Brasil, que funcionou por quase 29 anos na região central de São Paulo, ensaia o seu retornoicom um minifestival encabeçado pela banda goiana Boogarins. É o primeiro passo para a volta definitiva depois de uma parada providencial por conta de custos fixos muito altos e algumas queixas de vizinhos.
“Foi uma jornada interessante e, pela repercussão do fechamento e da nossa volta, tibe a certeza de que marcamos a história do mundo underground paulistano”, festeja Renato Joseph, um dos sócios do empreendimento e também músico, em entrevista ao canal de Youtube “Alt Cast”, apresentado pelo jornalista Mauricio Gaia e pelo guitarrista José Antonio Algodoal, da banda Pin Ups.
Ele conta que sentia falta de um espaço verdadeiramente democrático e alternativo na maior cidade do Hemisfério Sul e que a Cecília surgiu para que sua banda e outros músicos pudessem tocar sem pressão de negócios e, principalmente, se divertir e trocar ideias sobre arte com gente interessada em arte e cultura. “Esse objetivo foi alcançado e extrapolou toda as expectativas. O orgulho é imenso.”
O elenco do Festival Cecília Viva é encabeçado pelos Boogarins, banda cultuada e que é um dos símbolos do renascimento do empreendimento. O evento é um marco de resistência, pois, através dele, a Associação Cultural Cecília pretende arrecadar fundos para iniciar um novo ciclo.
Em uma grande celebração da arte independente e da solidariedade, Boogarins terão a companhia de Rakta, Kiko Dinucci, DJ Nuts, Crizin da Z.O. e a banda Test vão se reunir no dia 23 de fevereiro, no Cine Joia, para a terceira edição do festival.
“O Festival Cecília Viva é um espaço de encontro, celebração e resistência da arte. Este ano, o evento vai nos ajudar neste novo momento da Cecília Cultural seguindo nosso maior propósito: impulsionar a música alternativa”, diz Joseph.
A banda Rakta é um dos destaques. O grupo se reúne pela primeira vez e para uma apresentação única após ter interrompido suas atividades há cinco anos.
O trio, formado por Carla Boregas (voz e baixo), Paula Rebellato (voz e teclado) e Maurício Takara (bateria), é um dos maiores nomes da cena underground de São Paulo, e deixou muitos fãs saudosos de seu som visceral, que mescla post-punk, krautrock, noise _e_ psychedelia.
Consolidada na cena independente e de resistência cultural, a banda Test, reconhecida como uma das maiores forças do grindcore brasileiro, também faz parte da programação do festival. Com um som que mistura o extremo do deathgrind a uma visão crítica da indústria musical, a dupla formada por João Kombi (guitarra/vocal) e Barata (bateria) celebra 13 anos de estrada, 16 álbuns lançados e turnês nos Estados Unidos, no México e vários países europeus. Seu último trabalho, Disco Normal (2023), foi gravado ao ar livre, ocupando espaços públicos e utilizando equipamentos experimentais.
Em sua terceira edição, o Festival Cecília Viva se consolida como símbolo da resistência cultural. A colaboração com o Cine Joia viabilizou a edição neste ano, e a arrecadação da bilheteria será destinada ao início de um novo ciclo para a associação, que investirá o montante obtido no espetáculo na compra de equipamentos para impulsionar seu recomeço em um outro espaço.
O público poderá escolher como participar da campanha, adquirindo acesso ao festival a preços que vão de R$ 75 a R$ 450 (taxas inclusas), e fazendo jus a benefícios como carteirinhas socioculturais, ecobags, camisetas e um disco de vinil duplo exclusivo com faixas de diversos artistas da cena. Há, também, possibilidade de doação via PIX.
Doações disponíveis:
* R$ 75 - acesso ao festival * A partir de R$ 150 e até R$ 450 - benefícios como carteirinha sócio cultural, _ecobag, poster,_ camiseta e vinil exclusivo com gravações ao vivo de grandes artistas que marcaram a história da Cecília.
Para quem deseja contribuir além do acesso ao_ show_, a Cecília Cultural está aceitando doações via PIX (CNPJ: 10.717.826/0001-20).
O Festival Cecília Viva 2025 é mais que um evento: é um chamado para que todos, artistas e público, se unam em prol da cultura. O dia 23 de fevereiro será o marco de um novo capítulo na história da Associação Cultural Cecília.
Serviço:
Festival Cecília Viva 2025 Data: 23 de fevereiro de 2025 Local: Cine Joia (Praça Carlos Gomes, 82 – Liberdade, São Paulo) Horário: Abertura às 16h
- Após estrear a nova fase com músicas cantadas em português no início de 2025 com 'Sonho Americano', a experiente banda goiana Overfuzz lança nesta sexta-feira 'Telas', o segundo single referente ao ainda inédito terceiro álbum. A canção dinâmica e acelerada traz reflexões sobre a relação das pessoas com telas de dispositivos eletrônicos. Ouça 'Telas' aqui: https://rebrand.ly/Overfuzz_Telas. 'Telas' é uma música provocativa, que pede ao ouvinte repensar sua relação diária com as as redes sociais - e com as telas em geral."Dão cada vez mais importância e passam a consumir 'vidas perfeitas', se comparando com elas e sentindo-se menores, infelizes e impotentes. As pessoas se esquecem que o que elas consomem nas redes sociais é apenas um recorte da vida, nunca a totalidade, e que cada um controla a narrativa que quer mostrar ali", contextualiza Victor César (baterista e vocalista), segundo ele, uma visão de artista e também enquanto psicólogo.
- A gênese do projeto Hungrs é o sonho de todo fã de música pesada que se torna pai: ver o filho se interessar pelas mesmas bandas de coração e tê-lo como companhia para ir a shows, conversar sobre as novidades deste universo e, neste caso entre o Marcos (44 anos) e Lucca (16 anos), formar juntos uma banda! O resultado desta paixão compartilhada pelo heavy metal é o álbum Simbiose, que acaba de chegar às plataformas de streaming. Ouça Simbiose : https://distrokid.com/hyperfollow/hungrs/simbiose.. Simbiose traz 12 faixas, incluindo os três singles ('Somebody Says', 'The Seeker' e 'Far from Home'). O duo Hungrs aposta no peso com riffs marcantes e batidas fortes com groove. Em suma, são músicas para ouvir alto, bater cabeça sem restrições e encontrar técnicas e ideias criativas a cada nova audição.
- A Tumba Productions anunciou a "Ceremony of Opposites Brasil 2025", turnê que traz ao país as bandas Samael e Suffocation, acompanhados dos alemães do Knife em dois shows.Os sjows ocorrem em 10 de abril — Fortaleza, CE — Ophera Music (Sem a banda Knife); 11 de abril — Recife, PE — Armazém 14; 12 de abril — São Paulo, SP — Carioca Club .
O icônico grupo de metal progressivo Karma está de volta aos palcos após um hiato de mais de duas décadas, comemorando 29 anos de história em um evento especial no novo e ampliado Manifesto Bar, em São Paulo, no dia 1º de maio (quinta-feira).
Sob a liderança de Thiago Bianchi, a banda se reúne com uma formação que remete à clássica, trazendo lendas do metal brasileiro, como Felipe Andreoli, do Angra, e uma participação mais que especial do guitarrista Demian Tiguez. O espetáculo promete ser uma noite de nostalgia e surpresas, com um repertório repleto de sucessos marcantes.
Conhecida por ter sido à frente de seu tempo, a Karma emergiu no cenário metal no final dos anos 90, conquistando reconhecimento tanto no Brasil quanto no exterior, especialmente no Japão.
O grupo tornou-se um verdadeiro celeiro de talentos, projetando seus músicos para algumas das maiores bandas do país. Felipe Andreoli e Fabrizio Di Sarno ingressaram no Angra, Thiago Bianchi foi para o Shaman, Chico Dehira seguiu com Paul Di’Anno, Marcell Cardoso tocou com a Kiko Loureiro Band e Bittencourt Project. Agora, 20 anos após seu último show, os integrantes se reencontram para atender aos incessantes pedidos dos fãs, que aguardaram pacientemente esse momento.
O Karma marcou a cena metal dos anos 90 com álbuns como “Inside the Eyes” e “Leave Now!!!”, conquistando fãs no Brasil e no Japão. O show trará sucessos que fizeram história, como “The Speech” , que contou com a participação de Andre Matos, além de surpresas para os fãs que aguardam esse momento por décadas.
O vocalista Thiago Bianchi comenta sobre a emoção desse retorno tão aguardado: “São mais de 20 anos de pedidos do mundo inteiro. Será uma verdadeira viagem no tempo, com um setlist repleto de sucessos da banda e incríveis surpresas. A gente sempre ouviu o quanto o Karma foi importante para tantas pessoas, e essa noite será um presente para todos nós!”
Felipe Andreoli complementa: “Tocar novamente com o Karma é retornar a um tempo onde a música era despida de burocracias e complicações, onde o som e o prazer de tocar e estar com meus amigos vinha em primeiro lugar. Neste show teremos a oportunidade de reviver esses momentos tão importantes e que foram a base para o nosso futuro”.
A noite será ainda mais especial com a apresentação da banda DreamSpirit, da China, que abrirá o show da Karma. Os chineses se apresentarão no Bangers Open Air dois dias depois. Misturando metal moderno com elementos da música tradicional chinesa, o grupo tem conquistado reconhecimento internacional por sua identidade sonora única. A participação do DreamSpirit adiciona um toque internacional ao evento, tornando-o uma celebração global do metal progressivo.
A formação do Karma contará com Demian Tiguez, eterno guitarrista do Symbols e atual integrante do Anjos de Resgate, assumindo a guitarra no lugar de Chico Dehira, que atualmente reside em Portugal e não poderá participar.
Além da grandiosidade do show, a apresentação será palco de um momento especial para o Manifesto Bar, que celebra sua nova fase em um endereço reformulado. O novo espaço é ampliado e modernizado para proporcionar uma experiência ainda mais imersiva ao público, consolidando-se como um dos principais templos do rock e metal no Brasil.
A reunião da Karma representa mais do que um simples reencontro – é um resgate histórico para a cena metal brasileira. Com um repertório que promete emocionar antigos fãs e conquistar novos admiradores, essa será uma noite inesquecível, onde o passado e o presente se encontram para celebrar um legado que resistiu ao tempo.
A Karma foi uma das bandas mais inovadoras do metal progressivo brasileiro nos anos 90, destacando-se pela técnica refinada e composições emocionantes. Seu álbum de estreia, “Inside the Eyes” (2000), trouxe uma sonoridade única, mesclando influências do prog metal clássico com melodias sofisticadas e letras introspectivas. O disco apresentou faixas marcantes como The Name of God e The Speech, esta última com a participação de Andre Matos, marcando a primeira colaboração do lendário vocalista com uma banda brasileira de heavy metal.
O segundo álbum, “Leave Now!!!” (2005), elevou ainda mais o nível da banda, trazendo uma produção mais polida e um som mais maduro. A faixa-título, Leave Now!!!, tornou-se um símbolo de superação, refletindo a luta de Thiago Bianchi contra o câncer na época, sendo um hino de força e resiliência. Além disso, a emocionante balada Older ganhou destaque ao ser incluída na trilha sonora de uma novela da Record. O disco foi bem recebido tanto no Brasil quanto no exterior, especialmente no Japão, onde o Karma ganhou grande reconhecimento.
Apesar do sucesso, a banda entrou em hiato, com seus membros seguindo diferentes caminhos dentro do cenário musical. No entanto, o legado dos álbuns Inside the Eyes e Live Now! permaneceu vivo, conquistando novas gerações de ouvintes e mantendo o Karma como uma referência no metal progressivo nacional. Agora, com o aguardado retorno aos palcos, os fãs terão a oportunidade de reviver a magia dessas composições icônicas.
Serviço:
Atrações: Karma – Abertura: DreamSpirit Data: 01/05/2025 Horário: 19h Local: Manifesto Bar Endereço: Informações em breve Ingressos online em: https://www.clubedoingresso.com/evento/karma-29years Pista: R$ 50 primeiro lote Pista: R$ 70 segundo lote
Refazer a história quase 20 anos depois no solo sagrado do heavy metal - um dos maiores feitos de uma banda d rock brasileira, algo que nem mesmo o Sepultura fez. Torture Squad, de São Paulo; uma das grandes bandas do metal brasileiro, retorna ao Wacken Open Air, na Alemanha, maior festival de heavy metal do mundo.
A banda irá se apresentar no dia 30 de julho, quarta-feira, fato que faz do Torture Squad a única banda brasileira a tocar quatro vezes no festival.
O quarteto se apresentou em 2007, como vencedora do no Metal Battle, com a 'Chaos Corporation Tour', em 2008 com 'Hellbound Tour', 2011 com 'Aequilibrium Tour' e agora leva a 'Devilish Tour'.
Está será a primeira vez com a formação que completa dez anos em 2-25, que conta com Rene Simionato na guitarra e Mayara Puertas nos vocais, além dos fundadores Amilcar Cgistófaro (bateria) e Castor (baixo).
"2025 será um grande ano para nós, estamos completando 10 anos com essa formação e nada mais especial do que celebrar retornando ao maior festival de metal do mundo", comenta Mayara, "Desde que entrei na banda, era minha meta subir ao palco do Wacken, pois sei o quanto esse festival contribuiu na carreira do Torture Squad desde que foram campeões da batalha de bandas em 2007. Quase 20 anos depois voltaremos com mais gás do que nunca, com muito orgulho de representar o metal brasileiro!"
O baterista Amilcar Christófaro vai na mesma linha: "Feliz pelo Torture Squad estar pela quarta vez em um dos maiores festivais de metal do mundo, que é o WOA. Feliz pela Mayara Puertas e pelo Rene Simionato também de termos a oportunidade de vivenciar juntos a atmosfera única desse festival na turnê de um dos discos mais importantes na carreira do Torture Squad. E ao nosso quinto membro Beto Bisca que quanto mais trabalhamos, mais cresce os nossos sonhos de conquistar o mundo juntos.”
O Wacken Open Air 2025 acontecerá entre os dias entre os dias 30 de julho e 2 de agosto e contará com Guns N'Roses como headliner e conta com bandas de diferentes estilos e gerações, como Machine Head, Gojira, Within Temptation, Saxon e Grave Digger.
- O Blu-ray "Vera Cruz Live in São Paulo" promete imortalizar um dos momentos mais emocionantes e grandiosos da carreira de Edu Falaschi. Gravado ao vivo no Tokio Marine Hall, em São Paulo, o show apresentado no Blu-ray traz, na íntegra, o álbum Vera Cruz – o primeiro disco da carreira solo do vocalista – além de outras grandes canções, incluindo faixas bônus. Com produção executiva de Edu Falaschi e da Agência Artística, direção de Junior Carelli (Foggy Filmes) e mixagem de áudio por Paulo Albino, o espetáculo conta com participações especiais de Elba Ramalho, Tito Falaschi, Fabio Lima, Fernanda Lira e Marcello Pompeu. A grandiosa produção cenográfica foi inspirada em uma caravela medieval, transportando o público para o universo épico do álbum. Assista “The Ancestry”: https://www.youtube.com/watch?v=zrd5QY385E8 Compre o Blu-ray na pré-venda: https://edu-falaschi.lojaintegrada.com.br/popboxveracruz O Blu-ray será lançado em um luxuoso formato Digipack de três painéis, acompanhado de uma luva protetora e um photobook exclusivo. Os fãs também terão a oportunidade de adquirir edições especiais que incluem itens colecionáveis, como uma camiseta exclusiva, copo e balde de pipoca estilizados, além de brindes surpresa. Com atenção minuciosa aos detalhes, essa edição promete ser um verdadeiro tesouro para os colecionadores e admiradores do trabalho de Falaschi.
- Criado em Niterói/RJ, o projeto “one man band” The Lab Experience surgiu em 2025 como uma evolução do trabalho solo de Alvim, que anteriormente explorava música instrumental e fusion, adaptando suas composições para um estilo sem guitarra. O primeiro single - uma versão apenas com piano de “The Dance of Eternity”, do Dream Theater - já está nas plataformas para aquecer os fãs.
Confira o álbum “The LAB Experience” aqui: https://open.spotify.com/intl-pt/album/6EphBNtl4wkUjCOlLjS2IJ?si=8yBSWdZWR-CXGjpWlpmLqQ
- O cantor inglês Jon Anderson anunciou um novo lançamento em sua carreira solo. "Jon Anderson and The Band Geeks Live – Perpetual Change" será lançado em 14 de março como um pacote duplo de CD/DVD, além de versões em vinil triplo e blu-ray. Ex-integrante do Yes, Anderson regravou alguns clássicos da banda com o grupo que o aconpanha, Band Geeks. Veja o vídeo de "Your Move/I've Seen All Good People". em https://www.youtube.com/watch?v=05eiDU639cs&pp=ygUXam9uIGFuZGVyc29uIGJhbmQgaGVlbHM%3D
- As cantoras finlandesas Noora Louhimo (Battle Beast) e Netta Laurenne (Smackbound) anunciam o lançamento de seu segundo álbum juntas," Falling Through Stars", que será lançado em 18 de abril de 2025 pela Frontiers Music Srl. O primeiro single e seu videoclipe, Damned, também já estão disponíveis. Veja em https://youtu.be/Wv10TyQ9GeA
Foi o começo de tudo, por mais que muitos insistam que não tenha sido o primeiro álbum de heavy metal ou que o Black Sabbath não é o criador do subgênero. “Black Sabbath”, a estreia da banda inglesa que inventou o metal, está fazendo 55 anos de seu lançamento.
Chegou às lojas em uma sexta-feira 13 de fevereiro, em 1970, e não chamou muito a atenção, ganhando força nos meses seguintes até que se tornasse uma marca registrada do que se convencionou chamar de “rock pesado” ou “rock do ocultismo”.
O texto abaixo foi publicado no site Roque Reverso há algum tempo e é de autoria do jornalista Flavio Leonel. É um grande apanhado do que é o disco e de sua importância para a história da música. (Equipe Combate Rock)
São 55 anos daquele que é o primeiro álbum do Black Sabbath. Denominado simplesmente "Black Sabbath", o disco representa não apenas o trabalho inicial de estúdio da lendária banda britânica, mas também simboliza o início de um dos gêneros com mais apreciadores de toda música: o heavy metal. Representante da tríade sagrada do rock pesado, que conta também com o Deep Purple e o Led Zeppelin, o Black Sabbath foi o grupo que trouxe o álbum de estreia bem depois dos outros dois.
Enquanto o Deep Purple já havia lançado três discos e ainda não tinha Ian Gillan nos vocais e enquanto o Led Zeppelin já havia trazido seus dois primeiros álbuns, entre eles o pesado e essencial "Led Zeppelin II", dando a deixa ainda no fim dos anos 60 do que poderia vir na década seguinte, o Black Sabbath já iniciou carreira e os anos 70 com o pé na porta, com um som um pouco mais pesado.
Trazendo elementos soturnos e densos a um rock pesado para a época, o Black Sabbath inovou porque incorporou histórias de terror às letras num período no qual isso era bem mais perturbador para a sociedade do que nos tempos atuais.
O mundo ainda se recuperava da revolução musical que outras bandas e nomes fundamentais para o rock, como Beatles, Rolling Stones, The Who e Jimi Hendrix, já haviam realizado. Purple, Led e Sabbath viriam para deixar tudo mais pesado e semear o terreno para outros nomes decisivos para o heavy metal, como o Judas Priest e o Motörhead. No caso do Black Sabbath, toda a atmosfera da cidade britânica de Birmingham contribuiu para que quatro jovens nascidos após a Segunda Guerra Mundial trouxessem os elementos que marcaram a banda e foram os pilares para o heavy metal.
O guitarrista Tony Iommi sempre foi a alma e mente criadora dos riffs que moldaram a banda e o heavy metal. O baixista Geezer Butler trazia, além de uma pegada bastante pesada em seu instrumento, as ideias e letras que vinham de gosto particular por romances de terror.
O baterista Bill Ward trazia, ao mesmo tempo, um peso peculiar ao seu instrumento, ao mesmo tempo em que conseguia estabelecer um som cadenciado, quando necessário. O vocalista Ozzy Osbourne era um caso à parte, já que encontrou na música uma razão para dar um jeito na sua vida turbulenta, bem ao estilo jovem desajustado e sem muitas perspectivas.
A foto que estampa a capa do álbum é de autoria do fotógrafo Marcus Keef. Ele também fez a capa de discos importantes da época, como "The Man Who Sold The World" (1970), de David Bowie, "On The Level" (1975), do Status Quo, e "Paranoid", do próprio Black Sabbath.
Soturna, a capa traz uma mulher com um visual que remete à bruxaria em frente a uma casa, na verdade um moinho, com um visual aterrorizante, situado nas imediações de Reading, cidade britânica que fica a 65 quilômetros de Londres.
A versão original britânica do álbum de estreia do Black Sabbath traz 7 músicas, duas delas covers: "Evil Woman", da banda Crow, e "Warning", do baterista Aynsley Dunbar. A faixa inicial "Black Sabbath" vale o álbum inteiro.
Black Sabbath em 1970: em cima, da esq. para a dir., Geezer Butler, Bill Ward e Ozzy Osbourne; Tony Iommi está sentado (FOTO: DIVULGAÇÃO
Desde os sons de sino e tempestade até a parte que traz a guitarra inconfundível do mestre Iommi, passando pelas batidas de Bill Ward e chegando ao vocal diferenciado de Ozzy Osbourne, tudo ali gera um sentimento que prende quem está ouvindo a música. Você pode até odiar, mas não passará ileso por esta canção.ola
Para a maior parte dos fãs da banda e do heavy metal, o álbum é inferior, por exemplo, ao disco seguinte "Paranoid", que seria lançado meses depois e no mesmo ano de 1970. Mas a faixa "Black Sabbath" é tão forte e tão representativa que faz o disco tomar proporções gigantescas.
Quem esteve no histórico show que o Sabbath realizou em São Paulo em 2013 para 70 mil pessoas no Campo de Marte teve a exata noção do poder desta música. O momento em questão, para muitos, foi o maior de todo o show, pois o que se viu foi uma contemplação de algo muito representativo.
Enquanto Tony Iommi tirava os acordes e Ozzy cantava, a impressão era de que o planeta havia momentaneamente parado de rodar para que a origem do heavy metal fosse apreciada por todos.
Se, em 2013, as pessoas contemplaram em silêncio e paralisadas a canção, imagine ouvir isso em 1970, num mundo que ainda se acostumava com as experiências mais exóticas do rock pesado. "Satan's sitting there, he's smiling" ("Satã ali sentando, ele está sorrindo", em tradução livre), diz a letra em pleno fim da década de 60,
Se terminasse ali, o álbum já valeria o dinheiro gasto, mas há outras faixas com qualidade. "The Wizard", a segunda música, e "N.I.B.", a quarta, são canções coadjuvantes em relação à faixa-título, mas são de grande qualidade;
Enquanto "The Wizard" traz toda a qualidade da banda e um entrosamento interessante dos quatro integrantes, "N.I.B.", traz o mesmo cenário e também uma letra pra lá de interessante, com Lúcifer apaixonado e cortejando seu primeiro amor. "Olhe em meus olhos, você verá quem eu sou. Meu nome é Lúcifer, por favor segure minha mão."
A terceira faixa do disco, "Behind the Wall of Sleep", assim como a sexta, "Sleeping Village", não tem o mesmo brilho das demais já citadas, mas estão muito longe de uma classificação de fracas ou ruins, assim como as duas músicas covers.
Na avaliação da maioria dos fãs e críticos de música, o Black Sabbath evoluiria demais nos álbuns seguintes e consolidaria o caminho das pedras do heavy metal para todos os seguidores. O primeiro disco, porém, estava ali para deixar marcado para sempre a pedra fundamental do heavy metal.
- Está nas plataformas de música Reggae de São Luís", novo single da Blitz. Terra de Alcione, João do Vale, Zeca Baleiro, entre outros artistas, o Maranhão também é a capital do reggae no Brasil, ritmo que inspirou a parceria de Evandro Mesquita e Rogério Meanda. O lançamento do single é uma dobradinha da Blitz com a gravadora Biscoito Fino. "Reggae de São Luís" fala da boa luta em nome da paz e do amor, na qual sanfona, zabumba, triângulo, guitarras e baixo, "batendo no seu coração", dançam em harmonia com os vocais e a vibração positiva da canção. "Fizemos 'Reggae de São Luís' para ouvir, ver e dançar apaixonadamente, envoltos nos deliciosos Lençóis Maranhenses", conclui o líder da Blitz. Ouça o single: https://orcd.co/reggaesaoluis e https://www.youtube.com/watch?v=UngbLOdLgFs&pp=ygUWYmxpdHogcmVnZ2FlIHPDo28gbHVpeg%3D%3D
- Chega às plataformas de streaming uma nova versão para "Shy Moon", canção de Caetano Veloso originalmente gravada no álbum "Velô", de 1984. O single atualiza o dueto que Caetano e Ritchie gravaram há exatos 40 anos, e será lançado junto com o videoclipe que registra os bastidores do encontro. O primeiro registro de "Shy Moon" (sucesso radiofônico imediato) aconteceu a convite de Caetano, depois que os dois se conheceram no camarim de uma casa noturna, em São Paulo. "Caetano inovou ao rodar o país com o show 'Velô', antes de gravar o álbum homônimo. Fiquei encantado com a música que ele cantou em inglês e fui ao camarim me apresentar, dizer o quanto eu tinha adorado aquela canção misteriosa da lua. Ele me respondeu que talvez ela não entrasse no repertório do disco (lembro que ele expressou uma certa dúvida a respeito da letra, que havia 'se aventurado' a escrever em inglês). Pra mim, soou como uma espécie de canção de ninar e, ao mesmo tempo, uma invocação pagã à Lua, quase uma sagração. Brinquei com Caetano e disse que, caso ele não gravasse, eu adoraria registrar a canção num disco meu. Ele riu e ficou por isso mesmo, uma brincadeira de camarim", conta Ritchie. Assista aqui: https://youtu.be/Dx5F1jISz5w
- Paulo Ricardo e Rogério Flausino lançam no dia 14 de fevereiro (sexta) o clipe da música “O Verso". “Dentro do espectro do Pop Rock, o que sempre me atraiu foram as misturas, dos elementos eletrônicos com as guitarra, das programações e do groove, e essa característica dos anos 80 tem se mostrado uma constante na música popular desde então, no mundo inteiro! E dentro da concepção technopop de "O Verso", ninguém com mais suingue e simpatia que meu amigo querido Rogério Flausino! Seu jeito único de cantar trouxe um sabor todo especial à canção, foi uma honra tê-lo comigo neste petardo super dançante que ao mesmo tempo em que resgata esta incrível sonoridade dos anos 80, homenageia grandes nomes da música popular brasileira! E nada melhor do que contar com uma das maiores estrelas dos anos 90 pra abrilhantar ainda mais esta canção, que é a cara do verão de 2025! Obrigado Rogerinho pela sua alegria e generosidade e espero que vocês curtam esse feat que foi feito com muito carinho!” Veja e ouça em https://www.youtube.com/watch?v=KW8DjEtDZnc
- A turnê "60 nos de sucesso", da banda The Fevers, que vai rodar o Brasil este ano, promete fazer todo mundo cantar, dançar e festejar a boa música. Não vão faltar hits como "Mar de rosas" e "Vem me ajudar". O trabalho mais recente do grupo, o álbum "Vem dançar 2" contou com ótima gravação e repertório selecionado. Atualmente, a banda conta com mais de cem mil inscritos em seu canal do YouTube. Para um dos fundadores do grupo, o baixista Liebert Ferreira, a marca é digna de orgulho. "Graças a Deus a cada dia seguimos na estrada com o público cantando junto com a gente as nossas canções. São músicas que marcaram a vida das pessoas e até hoje temos que tocá-las pois o público quer ouvi-las. Toda vez que fazemos um show, o público canta e dança com a gente, e isso nos dá muita felicidade. Tomara que a gente dure ainda muitos e muitos anos."
A icônica banda Helmet retorna ao Brasil para um show especial no dia 30 de abril (quarta-feira, véspera de feriado), no Carioca Club, em São Paulo/SP. A apresentação faz parte da turnê comemorativa de 30 anos do aclamado álbum Betty, um marco do rock alternativo dos anos 90. O evento contará ainda com a banda Debrix, que abre a noite com seu som pesado e energético.
A turnê, que também passa no mês de maio por Argentina (2/05) e Chile (5/05), é uma realização da Vênus Concerts. O show em São Paulo tem produção da Maraty.
Lançado em 1994, Betty consolidou o Helmet como uma das bandas mais inovadoras da época, combinando riffs pesados, levadas sincopadas e experimentações sonoras que influenciaram diversas vertentes do rock e do metal.
O álbum expandiu a sonoridade do grupo, trazendo elementos de jazz, blues e hardcore, sem perder o peso característico da banda.
Entre as faixas mais marcantes do disco estão: “Wilma’s Rainbow”, a faixa de abertura do álbum, com um riff hipnótico e uma batida quebrada, mostra a precisão técnica do Helmet e seu groove singular.
“Milquetoast” é um dos maiores sucessos da banda, conhecido também por integrar a trilha sonora do filme O Corvo (1994). Seu groove cadenciado e seu peso denso se tornaram uma assinatura do som do Helmet.
Já “Biscuits for Smut” mostra um riff sujo e um groove marcante, enquanto “Rollo” é mais experimental, com mudanças de andamento inesperadas e uma abordagem dissonante nas guitarras.
Tem ainda “Street Crab”, mais direta e pesada, que reforça a influência do punk e do hardcore no som do Helmet, e “Clean”, um dos momentos mais agressivos do disco, destacando o peso das guitarras e a bateria explosiva.
Com essa diversidade sonora, Betty se tornou um dos álbuns mais influentes dos anos 90, servindo de inspiração para bandas de nu metal, post-hardcore e sludge metal.
O show no Carioca Club será uma celebração nostálgica e intensa, trazendo não apenas os clássicos do Betty, mas também outros sucessos da carreira do Helmet. Liderado pelo guitarrista e vocalista Page Hamilton, a banda promete entregar uma apresentação brutal e técnica, relembrando por que se tornou referência no rock pesado. Debrix, a banda convidada
Com uma mescla potente e moderna de diversos gêneros, do classic rock ao grunge, a banda Debrix (São José dos Campos/SP), que pertence ao cast da Vênus Concerts, acaba de lançar o EP Tales from the Rabbit Hole, com cinco músicas pesadas, dinâmicas e criativas. Ouça o EP aqui: https://tr.ee/6jH01aeirz.
Tales from the Rabbit Hole traz a metáfora do coelho para representar o ser humano acuado. As músicas do EP, em metáforas sobre momentos de vida do coelho, narram uma jornada desde a ilusão de segurança até o renascimento e determinação.
A Debrix acompanhará o Helmet nos três shows da nova turnê pela América do Sul.