segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025

Notas roqueiras: Obscura, Artificial Complex, Naimaculada...

 


- Os músicos do metal progressivo da Alemanha Obscura, lançam "A Sonication", o segundo capítulo de sua trilogia conceitual, disponível hoje pela Nuclear Blast Records ao redor do mundo. Este lançamento é o sétimon álbum da banda e o segundo com a Nuclear Blast, mostrando uma evolução sonora ao mesmo tempo em que se mantém fiel à sua complexidade e inovação típicas. A Sonication conecta o passado e futuro do Obscura refletindo sua contínua busca por progresso musical. Escritas e gravadas durante turnês mundiais em apoio ao álbum anterior, A Valediction, as novas faixas foram finalizadas com o produtor Fredrik Nordström no Studio Fredman (In Flames, Bring Me The Horizon, Architects) em Gotemburgo, Suécia. Com as faixas instrumentais completas, o mentor Steffen Kummerer concluiu as seções vocais e de guitarra acústica usando amplificadores ENGL personalizados, enquanto Nordström liderou o processo de mixagem e masterização. O resultado é uma paisagem sonora mais pesada e ao mesmo tempo mais clara, destacando o compromisso do OBSCURA com o refinamento e a expansão.
 
- Com produção audiovisual refinada e narrativa imersiva, o clipe traduz a densidade emocional da faixa, reforçando a identidade singular da banda. A banda Artificial Complex lança o videoclipe de “O Silêncio”, uma imersão sonora e visual que traduz a densidade emocional da canção. Gravada no Nowhere Studios, a música recebeu a produção de Érico Ferry e Cássio Carvalho, que mixou e masterizou. A faixa destaca a identidade marcante do grupo, unindo camadas de guitarras intensas, sintetizadores envolventes e uma seção rítmica pulsante, que sustentam a interpretação visceral de Érico Ferry nos vocais. Assista “O Silêncio”: https://www.youtube.com/watch?v=u9pxkIDxqlY
Ouça: https://sndo.ffm.to/0ama977; Assista também “Devaneio”: https://youtu.be/2AgWftkvxUI

- O primeiro álbum da banda Naimaculada, “A Cor Mais Próxima do Cinza”, que será lançado dia 28 de março pela gravadora Deck, promete ser um dos grandes destaques de 2025. O rock melancólico com influência do blues, da psicodelia e outros ritmos fazem da banda uma das mais originais da sua geração. Depois de “Eu Sei” e “Não é Sobre Peixes”, eles lançam o último single antes do disco completo, “Choro de Outono”. A faixa abre com um solo de sax de Gabriel Gadelha num clima suave e depois muda para uma sonoridade mais pesada. “Essa canção surgiu numa fase em que estávamos nos modificando, pensando em arranjos mais complexos” – comentou o vocalista Ricardo Paes – “Escrevemos depois de um ensaio, a letra veio completa e fala basicamente sobre rotina, sobre as mudanças na vida e o quanto precisamos nos adaptar, sobre ter que ir trabalhar mesmo estando sofrendo ou cheio de problemas”. A música revela influências tanto da MPB como de bandas de rock progressivo como Jethro Tull e seu título é uma referência a uma canção homônima de Edvaldo Santana, cantor e compositor paulista, de quem a banda é fã. N aimaculada é Ricardo Paes (voz), Pietro Benedan (bateria), Luiz Viegas (baixo e voz), Gabriel Gadelha (sopros) e Samuel Xavier (guitarra).

Nenhum comentário:

Postar um comentário