sábado, 28 de dezembro de 2024

Lançamentos selecionados: Body Count, Opeth, Mr. Big

Marcelo Moreira
 


- Body Count – “Merciless” – Grupo d heay metal formado por músicos negros da área do rap, a banda ultrapassa os 30 anso e exityência ainda mais forte e visceral, abusando da agressividade e espalhando um timbre úic de guitarra. Ice-T, rapper e ator, decidiu por uma volta a passado, de certa forma, e est´pa cantando bem, mas abusando do estilo de declamação, bem ao gosto do rap da antigas, Isso é, de certa forma, surpreendente, visto que no disco anterior, “Carnivore”, a ideia parecia mergulhar ainda mais fundo no metal tradicional e no thrash metal. A canção-título é ótima e ainda tem “Comfortably Numb”, do Pink Floyd, com uma letra diferente e atual e guitarra do próprio David Gilmour, guitarrista da banda.

 


Opeth – , “Tke Last Will and Testament”
-Banda sueca das mais imprtantes, finalmente retorna com um disco ótimo, “Tke Last Will and Testament”. Aqui também há um retorno aos primórdios, com um som mais extremo e antigo, dos tempos em que era um grupo de death metal. Mikael Akerfeld, o vocalista e guitarrista, mostrou categoria ao se equilibrar entre os vocais normais e os guturais, em um disco conceitual que traz um clima denso, soturno e um som cada vez mais progressivo, ainda que com partes mais extremas. Um dos melhores trabalhos de música extrema os últimos tempos.]




]Mr. Big – “Tem” – Quarteto de hard rock se despede de forma honesta e de cabeça erguida. “Tem” é um álbum, orgânico e coeso, mas longe do brilho do efusivo e festivo período inicial da banda, lá no final dos anos 80. Nã se trata de exigir hits em um tempo onde isso não faz mais diferença, mas faltou algo. Nenhuma canção é memorável, embora tenha boas cosas ali. Como a banda está encerrando as atividades, parece que se trata de um disco para cumprir tabela, mas não se trata disso. Não é maravilhoso, mas não é decepcionante. Eric Martin ainda é um cantor notável, mas deixa escapar em alguns momentos a sensação de estar no piloto automático, assim como Paul Gilbert, que não conseguiu nos entregar um riff daqueles de nos obrigar a parar e conferir mais de uma vez. É uma despedida digna, mas poderiam ter entregado algo cm mais determinação.




Linkin Park – “From Zero” – A surpreendente volta da banda de new metal americana, e com uma mulher dividindo os vocais, é uma boa notícia neste ano de 2024. Sete anos dpois da morte do cantor Chester Bennington, o Linkin Park soa mais vigoroso e melhor, mesmo que ainda predominem, embora parte das novas calões do novo disco, a mistura de vocal fritado e declamado em cima de bases eletrônica que remetem ao rap e ao hip hop, Emily Armstrong, que agora divide os vocais com o guitarrista Mike Shinoda, um dos fundadores. I estilo não mudou radicalmente, mas a nova cantora deixou a banda mais melódica. “Over Each Other” e “Two Faced” são as melhores músicas deste álbum apenas razoável, mesmo a banda tendo melhorado.

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