sexta-feira, 16 de abril de 2021

Notas roqueiras: Angra, Venomous, Vladimir Safatle...

Angra (FOTO: DIVULGAÇÃO)


- O Angra acaba de lançar mais um vídeo do próximo lançamento, o DVD “ØMNI Live”, que foi gravado no Tom Brasil (SP), em 2018. A faixa escolhida foi “Silence Inside” e o DVD pode ser adquirido na loja https://store.angra.net/. Assista “Silence Inside”: https://youtu.be/FsBm2Yv5JM8

- O grupo paulistano de melodic death metal Venomous apresenta o EP "Tribus", seu primeiro lançamento pela gravadora americana Brutal Records e pela brasileira Rock Add Records. "Musicalmente, buscamos manter nossas características de balancear peso e melodia, sempre honrando nossas raízes e valorizando a cultura musical brasileira", declarou o vocalista Tigas Pereira. "A faixa de abertura do novo material, 'Eerie Land', foi a escolhida para o segundo videoclipe. Ela foi inspirada nas experiências do Sepultura, Angra e Claustrofobia, que misturaram música brasileira e metal", acrescentou o guitarrista Ivan Landgraf. Veja o videoclipe de "Eerie Land", produzido pela Cabine 47 Produções e dirigido por Leonardo Benaci, em https://youtu.be/_x6LFj9MdWE. O EP "Tribus", que traz novas versões das faixas "Trinity", "Duality" e "Unity" foi antecipado pelo videoclipe de "Unity". "É uma música que, de certa forma, foi baseada em 'Trinity' e 'Duality'. Pela história da trilogia, buscamos trazer uma atmosfera um pouco mais moderna, mas sem deixar as nossas raízes de lado", descreveu Landrgraf.

- O Selo Sesc, gravadora do Sesc São Paulo, lança mais um single do disco que articula música e poesia do filósofo, compositor e pianista Vladimir Safatle. Em "O solfejo de nossas filhas", disponível nas principais plataformas de música nesta sexta-feira (5/3), Vladimir Safatle (piano e voz) tem a companhia de Valentina Ghiorzi Safatle (voz). O Sesc Digital também oferece o conteúdo de graça e sem necessidade de cadastro. Para ouvir, acesse aqui e ouça também outros quatro singles que já estão no ar. Sobre "O solfejo de nossas filhas", o professor da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade de Paris destaca que "a transmissão é uma forma de surpresa. Quando menos se espera, algo que te parecia profundamente íntimo, o vínculo a uma frase musical, aparece na voz de outro, em uma migração que te faz lembrar que, afinal, a frase não te era íntima. Ela te era ex-tima, ela também vinha de fora, de um tempo que não é apenas o tempo das experiências personalizadas e individuais. Há o tempo imóvel do que não de hoje, nem de ontem, mas do que ninguém sabe como surgiram".

 
 

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