- Com "Electric Delta", seu mais recente álbum, o guitarristas paulista Duca Belintani anda frequentando diversas emissoras de rádio e web rádio norte-americanas em 2023, algo que só Nuno Mindelis e Igor Prado fizeram nos últimos anos. Nada mais justo para u músico veterano que é um dos grandes baralhadores do blues nacional. Seu álbum anterior, "Blues na Floresta", em português, já tinha sido um grande achado ao juntar blues e folclore brasileiro, cuja iniciativa se tornou um elogiado projeto educacional que serviu para aproximar crianças e adolescentes do gênero musical. "Electric Delta" é um trabalho diretamente relacionado às andanças do guitarrista pelo interior dos Estados Unidos, que renderam toneladas de inspiração e uma coleção ótima de canções interpretadas em inglês. Belintani foi aplaudido de é por muitos minutos em recente apresentação no Blue Note SP, em São Paulo.
- O guitarrista baiano Eric Assmar passou o mês de agosto em turnê pelo interior do Estado de São Paulo para divulgar o seu terceiro álbum, "Home". Dentro do pacote encampado por unidades do Sesc em São Paulo, ele tocou em Catanduva, Araraquara e Presidente Prudente. O giro rendeu um minidocumentário de 10 minutos com os bastidores e algumas amostras das músicas que tocou nas apresentações. Veja o filme em https://www.youtube.com/watch?v=S1eXkxDDB0k. Assmar é um veterano dos palcos, apesar de novo de idade, e ainda é considerado da nova geração de blueseiros brasileiros. Simples e sem rebuscamento, o documentário é ligeiro e mostra um pouco da vida na estrada de um músico underground e a importância que o circuito Sesc de música tem para o Estado de São Paulo.
- O guitarrista baiano Eric Assmar passou o mês de agosto em turnê pelo interior do Estado de São Paulo para divulgar o seu terceiro álbum, "Home". Dentro do pacote encampado por unidades do Sesc em São Paulo, ele tocou em Catanduva, Araraquara e Presidente Prudente. O giro rendeu um minidocumentário de 10 minutos com os bastidores e algumas amostras das músicas que tocou nas apresentações. Veja o filme em https://www.youtube.com/watch?v=S1eXkxDDB0k. Assmar é um veterano dos palcos, apesar de novo de idade, e ainda é considerado da nova geração de blueseiros brasileiros. Simples e sem rebuscamento, o documentário é ligeiro e mostra um pouco da vida na estrada de um músico underground e a importância que o circuito Sesc de música tem para o Estado de São Paulo.
- Igor Prado, guitarrista paulista canhoto e um dos empreendedores amis respeitado do cenário underground brasileiro, voltou de uma vitoriosa passagem pela França pela Holanda, com direito a shows memoráveis no Medeuves Terre de Blues. Sem descanso, está trabalhando em vídeos e músicas da carreira solo de Nasi, cantor do Ira!, e depois deve acompanhar o batersta Tony TC Coleman em um giro pelo Brasil. Escute aqui a versão de "Dias de Luta" gravada por Nasi e Prado neste ano, com forte acento bues e funk - https://www.youtube.com/watch?v=cq4Ac8kMzSw
- Do Ceará vem o guitarrista, vocalista, compositor e produtor Artur Menezes, radicado há muitos anos nos Estados Unidos. Ele inicia uma nova era com seu novo EP, "AM/FM", lançado pela Black Hill Records. O EP inclui singles lançados anteriormente, como "Change" e "She Cold", junto com o novo single "Hurts Like Hell". Nesta canção nova, o músico aparece em um clipe se apresentando solo em um palco e no deserto com visuais psicodélicos e lidando com a presença de um misterioso dado dourado. A música trata das incertezas da vida e do esforço incessante para superar as adversidades. Sobre o EP, Artur disse: "AM/FM conversa com o ouvinte de duas maneiras: musicalmente, é pesado, sincopado e psicodélico! Enquanto a letra toca a alma com temas profundos como finitude, solidão e depressão, mas também aceitação e mudança. As letras AM/FM também são políticas como a música 'She Cold', contra a sociedade misógina em que vivemos." Ele aprendeu sozinho a tocar violão, atuando profissionalmente com apenas 14 anos. Fez uma peregrinação a Chicago, onde tocava blues todas as noites. Voltando ao Brasil, ele continuou a se esforçar e aprimorar suas habilidades, abrindo para nomes como Joe Satriani e Buddy Guy na América do Sul e tocando em qualquer lugar e em todos os lugares. Eventualmente, ele foi para Los Angeles e trabalhou como instrutor no Musicians Institute. Ao longo do caminho, ele construiu uma base de fãs por meio de álbuns como #2, Drive Me, Keep Pushing e Fading Away. Este último ostentava os favoritos dos fãs "Come On" [feat. Joe Bonamassa] e "Fading Away". Menezes gravou "AM/FM" com o produtor Doug Boehm. Ele acompanhou tudo, dando à música um toque de entusiasmo. O título AM/FM é um acrônimo para "Artur Menezes Fuzz Machine". Utilizando pedais fuzz para "um som psicodélico, ameaçador e vintage", o nome virou piada no estúdio quando Doug pediu a Artur para nomear a sessão do ProTools. Ele faz jus a esse apelido com o inconfundível e inegável tom distorcido e confuso. Ouça à AM/FM: https://blackhill.ffm.to/am-amfm
- Do Ceará vem o guitarrista, vocalista, compositor e produtor Artur Menezes, radicado há muitos anos nos Estados Unidos. Ele inicia uma nova era com seu novo EP, "AM/FM", lançado pela Black Hill Records. O EP inclui singles lançados anteriormente, como "Change" e "She Cold", junto com o novo single "Hurts Like Hell". Nesta canção nova, o músico aparece em um clipe se apresentando solo em um palco e no deserto com visuais psicodélicos e lidando com a presença de um misterioso dado dourado. A música trata das incertezas da vida e do esforço incessante para superar as adversidades. Sobre o EP, Artur disse: "AM/FM conversa com o ouvinte de duas maneiras: musicalmente, é pesado, sincopado e psicodélico! Enquanto a letra toca a alma com temas profundos como finitude, solidão e depressão, mas também aceitação e mudança. As letras AM/FM também são políticas como a música 'She Cold', contra a sociedade misógina em que vivemos." Ele aprendeu sozinho a tocar violão, atuando profissionalmente com apenas 14 anos. Fez uma peregrinação a Chicago, onde tocava blues todas as noites. Voltando ao Brasil, ele continuou a se esforçar e aprimorar suas habilidades, abrindo para nomes como Joe Satriani e Buddy Guy na América do Sul e tocando em qualquer lugar e em todos os lugares. Eventualmente, ele foi para Los Angeles e trabalhou como instrutor no Musicians Institute. Ao longo do caminho, ele construiu uma base de fãs por meio de álbuns como #2, Drive Me, Keep Pushing e Fading Away. Este último ostentava os favoritos dos fãs "Come On" [feat. Joe Bonamassa] e "Fading Away". Menezes gravou "AM/FM" com o produtor Doug Boehm. Ele acompanhou tudo, dando à música um toque de entusiasmo. O título AM/FM é um acrônimo para "Artur Menezes Fuzz Machine". Utilizando pedais fuzz para "um som psicodélico, ameaçador e vintage", o nome virou piada no estúdio quando Doug pediu a Artur para nomear a sessão do ProTools. Ele faz jus a esse apelido com o inconfundível e inegável tom distorcido e confuso. Ouça à AM/FM: https://blackhill.ffm.to/am-amfm
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