sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

Melhores do ano - 2023 - Nacional

 - Plebe Rude - "Evolução Vol. 2" -  O primero volume da saga indicava que seria um projeto monumental, e a segunda parte confirmou a suntuosidade. Passar pela história do Brasil e da humanidade com um viés vrítico e progressista foi uma grande sacada musical e temática, destacando a Plebe Rude como uma banda ainda relevante às vésperas de completar 40 anos.

- Crypta - "Shades  of Sorrow" - Violência e fúria dominam o segundo disco da banda paulista, que ganha destaque internacional a cada lançamento. Com um disco robusto e muito pesado, entra em 2024 com a missão de expandir seu nome no exterior e fazer bonito nosfestivais estrangeiros.

- Nervosa - "Jailbreak" - Viver é um risco e a banda Nervosa sabe disso muito bem depois de grandes turbulências em 2020 e 2022, quando houve duas trocas totais de integrantes, permanecendo apenas a líder e dona, a guitarrista Prika Amaral, hoje morando na Grécia e mantyendo a formação internacional. Resolveu assumir os vocais agressivos e guturais e surpreendeu com o ótimo álbum "Jailbreak"", que exibiu emn thrash metal moderno e com timbres de guitarra contagiantes. As canções são furiosas e com a violência na medida certa.

- Edu Falaschi - Eldorado - Segunda parte de uma trilogia que pretende explorar fatos importantes da história da América Latina, "Eldorado" não tem a riqeuza mel[odica de "Vera Cruz, de 2021, mas tem uma força e um peso que remetem aos melhroes momentos do power metal dos anos 90. pE uma conitnuação de "Cera Cruz" em todos os detalhes, mas agora ambientado no México durante a invasão espanhola. É mais dos grandes discos do metal brasileiros em todos os tempos.

- Torture Squad - "Devilish" - O melhor álbum em 3- anos de carreira da banda paulistana acrescenta cada vez mais ares progressivos a um metal extremo de qualidade que vinha sendo forjado desde as entradas de Mayara Puertas (vocais) e Rebé Simionato (guitarra). Foram cinco anos desde o último álbum, o primeiro com os dois, e agora temos uma versatilidade muito maior e uma ampliação de horizontes, com a voz limpa da cantora idnicando novos caminhos.

- Angra - "Cycles of Pain" - Dentro do rock nacional, era o álbum mais esperado do ano, e as expectativas se confrrmaram. Agregando cada vez mais influências que vão além do heavy metal, com passagens de jazz e de música popular brasileira. Se Edu Falaschi acertou ao chamar Elba Ramalho para cantar em "Vera Cruz", o Angra também foi bem ao convidar Lenine. Mais versatilidade de ao Angra mais possibilidades artísticas e vai rivalizar com "Temple of Shadows" como melhor da banda sem a voz de André Matos (1971-2019).

- Noturnall - "Cosmic Redemption" - U,a banda mutante e com ideias fora do padrão não costuma se destacar nas listas de melhores do ano justamente pelas característivas mencionadas. O Noturnall é uma exceção; Às voltas com a instabidade na formação, aproveitou bem as longas sessões de gravação desse álbum e a presença do guitarrista americano Mike Orlando, hoje fora da banda, Com ótima produlão do vocalista Thiago Bianchi, o álbum é o melhor da discografia do Noturnall, com músicas explorando várias vertentes dentro do power metal. 

- Tuatha de Danann - "The Nameless Cry" - É o trabalho mais político e bem produzido da banda mineira, que está para completar 30 anos. O folm metal continua, mas agora o heavy tradicional e o hard rock aparecem com mais força, ampliando os horizontes e mostrando queas guitarras casam muito bem com os instrumentos de origem celta-irlandesa. É o mais pr=óximo que o Tuatha chegou dos ingleses do Skyclad., uma grande inpsiração.

- Fabiano Negri - "Mysteries the Night Hide" - Mais um artista que parece ser incapaz de lançar álbuns ruins. Abraçando de vez o heavy metal tradicional, Negri canta e toca quase toso os instrumntos e acrescenta um toque diferenmte a uma obra conceitual - mais uma - em que os contos de terror são os protagonistas. É um trabalho bacana e surpreendente.

- The Giant Void - "Abyssal - Álbum que se destaca pela qualidade da produção. Se não é inovador e procura seguir a linha do primeiro disco, aqui o grupo avança um pouco mais em direção a um som amis progressivo, mas sem tanto rebuscamento. Os vocais de Hugo Rafael são o diferencial.

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