Quem é que vai nos representar? Um mundo sem Slayer e Rage Against the Machine é um mundo mais pobre e deficiente sem em engajamento e ativismo. na verdade, é um mundo o rock perde a capacidade de ofender e incomodar.
Não é de hoje que o Rage Against the Machine faz falta. A sua chegada a qualquer cidade agiora, cinomoda, deixa os políticos e administradores precipados. O que será qwue esses caras vão falar e fazer? Vão incitar alguma violência?
Não é apenas o fato de ser uma banda progressista, que faz questão de ressaltar, viver e ´proliferar ideias diferentes e de maior justiça social.
O anúncio de que não forão mais shows provavelmente indica o fuim da banda e a disseminação de um discurso que reverbea pouco no mundo do ock em tempos de avanço do extremismo de todos os tipos.
Rage Against é sinônimo de progressismo, mas também de esclarecimento e de engajamento em causas alternativas e, pr9incipalmente, de ativismo para dar visibilidade a pautas desprezadas por governos, políticos e mídia hegemônica.
São apenas quatro discos, mas com músicas poderosas que ofendem os poderosos e donos do poder. que incoodam os conservadores que tê ojeriza a qualque tipo de apoio ao combate à pobreza ou injkunstiça social.
Sim, são músicos de esquerda e com vasto histórico de apoio a partidos e organizações vinculadas ao comunismo, mas açguém precisava encampar esse discurso para equilibrar o jogo.
A quantiade de conservadorismo que tomou cnta do mundo pop neste século é impressionante e preocupante. Rage Against the Machine representava muito gente e se contrapunha ao mundo pasteurizado e dominado por visões hegemônicas de um mundo capitalista e desorganizado.
No caso do Slayer, há algum tempo sepultado, a questão nunca foi política especificamente, É uma questão institucional contra uma sociedade que insiste em ipor valores religiosos que atentam contra o bom senso e a inteligência.
Slayer semrpe incomodou porque fazia questão de ofender o mundo rlioso conservador, entre outros ataques. Com violência e virulência demolia cleros e religiões, dogmas e discursos repressivos/opressivos.
À sua maneira, os quatro eram libertários e contra qualquer tipo de tutela. "Raining Blood" e "Angels of Death" são pauladas violentas contra a hipocrisia.
Estamos bem servidos no Brasil de bandas com atitude e contestadoras, que denunciam as mazelas sociais e as sacanagens das classes dominantes. Em nível internacional, estamos meios órfãos. Slayer e Rage Against the Machine fazem muita falta.
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