Flávio Leonel - do site Roque Reverso
O Metallica gerou grande empolgação dos fãs e admiradores da boa música logo neste início do mês de março, quando trouxe seu mais novo single “If Darkness Had a Son”. Com direito a clipe caprichado disponibilizado no YouTube neste dia 1º de março, a banda norte-americana de thrash metal apresentou uma música que é forte candidata para ser a melhor do álbum “72 Seasons”, que o grupo lançará ainda no primeiro quadrimestre de 2023.
Com introdução de impacto, riff poderoso, alternância de variações, melodia de respeito e vocal contagiante, a música é o melhor cartão de apresentação do disco vindouro até agora.
O clipe contou novamente com direção de Tim Saccenti, que já havia sido o responsável pelos vídeos das faixas “Screaming Suicide”, que chegou em janeiro, e de “Lux Æterna”, primeiro single, apresentado pelo grupo em novembro, quando a banda norte-americana de thrash metal trouxe todos os detalhes do disco.
Importante destacar que o elogio a “If Darkness Had a Son” não significa que as duas faixas anteriores sejam fracas ou ruins, mas que a música mais recente está um nível acima. Com roupagem moderna, mas com resgate de várias fases da banda, o novo single foi comemorado nas redes sociais por muitos fãs.
Houve gente que lembrou de “Eye of the Beholder”, do clássico álbum “…And Justice for All”, de 1988. Alguns fãs citaram pitadas na faixa de coisas interessantes dos discos “Load” e “Reload”, lançados, respectivamente, em 1996 e 1997.
Também não faltou fã dizendo que a nova música tem muito do bom disco “Hardwired… to Self-Destruct”, o mais recente de estúdio do Metallica. Para alguns, “If Darkness Had a Son” mostrou estrutura parecida com “Confusion”, uma das melhores do álbum de 2016.
Desde a entrada do baixista Robert Trujillo em 2003, essa fase revigorada e elogiada do Metallica vem trazendo discos que tentam resgatar a fase anterior ao Black Album na sonoridade. Foi assim com “Death Magnetic”, de 2008, e com “Hardwired… to Self-Destruct”.
É claro que a fase áurea e clássica do Metallica nunca vai voltar, mas a fase contestada entre o “Load” e o impopular “St. Anger”, de 2003, deu lugar, com Trujillo, a um período de maior peso e de clara tentativa de resgate de elementos do thrash metal.
Se, no “Death Magnetic”, o primeiro single “The Day That Never Comes” agradou logo de cara a maioria dos fãs e mostrou que o velho e bom Metallica estava voltando, no álbum “Hardwired… to Self-Destruct”, sensação parecida foi observada nos lançamentos dos dois primeiros singles “Hardwire” e “Moth into Flame”.
Agora, apesar de os dois primeiros singles agradarem pela rapidez e peso, faltava aquela música marcante, daquelas que o fã elege como a mais impactante do álbum. “If Darkness Had a Son” cumpre esse papel até o momento, sendo que há ainda mais 9 faixas para o público conhecer.
O álbum “72 Seasons” tem definido o dia 14 de abril como data oficial de lançamento. Com o lançamento, a banda romperá em 2023 nada menos que 7 anos sem um trabalho novo de inéditas de estúdio.
Será o 11º álbum de estúdio do Metallica tocando sozinho músicas inéditas. No comunicado que trouxe em novembro as informações do novo álbum, a banda considera, porém, “72 Seasons” como seu 12º trabalho de estúdio.
Vale lembrar que o grupo lançou em 1998 o álbum “Garage Inc.”, que trouxe uma série de covers com a roupagem sempre espetacular do Metallica que, na maioria das vezes, melhora muito as versões originais.
Tal qual “Hardwired…To Self-Destruct”, o novo disco do Metallica contou com produção de Greg Fidelman, junto com o vocalista e guitarrista, James Hetfield, e baterista Lars Ulrich.
Serão 12 faixas, totalizando 77 minutos de gravação. Com seus 7 minutos, “If Darkness Had a Son” está ganhando de longe em duração, se comparada as demais faixas já lançadas.
Estreia nos cinemas
Quem está ansioso para conhecer a totalidade do novo disco vai ter a possibilidade de participar de uma maneira diferente da estreia mundial do álbum. Um dia antes do lançamento oficial, haverá uma “listening party” no dia 13 de abril em cinemas do mundo inteiro.
Cada música contará com seu próprio vídeo passando na tela, junto de comentários dos membros do Metallica sobre o processo de gravação e como as músicas surgiram.
Os ingressos para o evento “72 Seasons – Global Premiere” estarão disponíveis a partir da quinta-feira, 2 de março, no site com o seguinte endereço: metallica.film.
O Metallica gerou grande empolgação dos fãs e admiradores da boa música logo neste início do mês de março, quando trouxe seu mais novo single “If Darkness Had a Son”. Com direito a clipe caprichado disponibilizado no YouTube neste dia 1º de março, a banda norte-americana de thrash metal apresentou uma música que é forte candidata para ser a melhor do álbum “72 Seasons”, que o grupo lançará ainda no primeiro quadrimestre de 2023.
Com introdução de impacto, riff poderoso, alternância de variações, melodia de respeito e vocal contagiante, a música é o melhor cartão de apresentação do disco vindouro até agora.
O clipe contou novamente com direção de Tim Saccenti, que já havia sido o responsável pelos vídeos das faixas “Screaming Suicide”, que chegou em janeiro, e de “Lux Æterna”, primeiro single, apresentado pelo grupo em novembro, quando a banda norte-americana de thrash metal trouxe todos os detalhes do disco.
Importante destacar que o elogio a “If Darkness Had a Son” não significa que as duas faixas anteriores sejam fracas ou ruins, mas que a música mais recente está um nível acima. Com roupagem moderna, mas com resgate de várias fases da banda, o novo single foi comemorado nas redes sociais por muitos fãs.
Houve gente que lembrou de “Eye of the Beholder”, do clássico álbum “…And Justice for All”, de 1988. Alguns fãs citaram pitadas na faixa de coisas interessantes dos discos “Load” e “Reload”, lançados, respectivamente, em 1996 e 1997.
Também não faltou fã dizendo que a nova música tem muito do bom disco “Hardwired… to Self-Destruct”, o mais recente de estúdio do Metallica. Para alguns, “If Darkness Had a Son” mostrou estrutura parecida com “Confusion”, uma das melhores do álbum de 2016.
Desde a entrada do baixista Robert Trujillo em 2003, essa fase revigorada e elogiada do Metallica vem trazendo discos que tentam resgatar a fase anterior ao Black Album na sonoridade. Foi assim com “Death Magnetic”, de 2008, e com “Hardwired… to Self-Destruct”.
É claro que a fase áurea e clássica do Metallica nunca vai voltar, mas a fase contestada entre o “Load” e o impopular “St. Anger”, de 2003, deu lugar, com Trujillo, a um período de maior peso e de clara tentativa de resgate de elementos do thrash metal.
Se, no “Death Magnetic”, o primeiro single “The Day That Never Comes” agradou logo de cara a maioria dos fãs e mostrou que o velho e bom Metallica estava voltando, no álbum “Hardwired… to Self-Destruct”, sensação parecida foi observada nos lançamentos dos dois primeiros singles “Hardwire” e “Moth into Flame”.
Agora, apesar de os dois primeiros singles agradarem pela rapidez e peso, faltava aquela música marcante, daquelas que o fã elege como a mais impactante do álbum. “If Darkness Had a Son” cumpre esse papel até o momento, sendo que há ainda mais 9 faixas para o público conhecer.
O álbum “72 Seasons” tem definido o dia 14 de abril como data oficial de lançamento. Com o lançamento, a banda romperá em 2023 nada menos que 7 anos sem um trabalho novo de inéditas de estúdio.
Será o 11º álbum de estúdio do Metallica tocando sozinho músicas inéditas. No comunicado que trouxe em novembro as informações do novo álbum, a banda considera, porém, “72 Seasons” como seu 12º trabalho de estúdio.
Vale lembrar que o grupo lançou em 1998 o álbum “Garage Inc.”, que trouxe uma série de covers com a roupagem sempre espetacular do Metallica que, na maioria das vezes, melhora muito as versões originais.
Tal qual “Hardwired…To Self-Destruct”, o novo disco do Metallica contou com produção de Greg Fidelman, junto com o vocalista e guitarrista, James Hetfield, e baterista Lars Ulrich.
Serão 12 faixas, totalizando 77 minutos de gravação. Com seus 7 minutos, “If Darkness Had a Son” está ganhando de longe em duração, se comparada as demais faixas já lançadas.
Estreia nos cinemas
Quem está ansioso para conhecer a totalidade do novo disco vai ter a possibilidade de participar de uma maneira diferente da estreia mundial do álbum. Um dia antes do lançamento oficial, haverá uma “listening party” no dia 13 de abril em cinemas do mundo inteiro.
Cada música contará com seu próprio vídeo passando na tela, junto de comentários dos membros do Metallica sobre o processo de gravação e como as músicas surgiram.
Os ingressos para o evento “72 Seasons – Global Premiere” estarão disponíveis a partir da quinta-feira, 2 de março, no site com o seguinte endereço: metallica.film.
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