A chegada da cantora inglesa Joss Stone para o festival The Town, em São Paulo, e a melhor notícia às vésperas de um festival onde a música é secundária, como infelizmente ocorre com seu irmão mais velho, o Rock in Rio.
O conceito de entretenimento mudou demais neste século, e principalmente depois da pandemia de covid-19, assim como a forma de se lucrar neste segmento. Que bom que houve sensibilidade para que uma artista de qualidade pudesse substituir em cima da hora uma atração sem grande destaque no Brasil.
Nome fundamental do neosoul e do blues neste século, Joss Stone, que substitui Liam Payne, surgiu para o mundo como jovem prodígio aos 17 anos e encantou o mundo musical com sua delicadeza ao abordar temas difíceis e de exuberância nas canções mais explosivas.
Precoce, foi cativada pela música soul desde quando ainda era uma criança. Ao passar pelo início da adolescência, ela aprimorou seus vocais que, futuramente, se tornariam sua marca registrada.
A artista começou a carreira de cantora aos treze anos, logo garantindo um contrato com uma gravadora aos quinze anos e lançou, em 2003, seu álbum de estreia que foi bastante aclamado pela crítica, "The Soul Sessions".
Hoje, aos 36 anos e com uma longa carreira consolidada, Joss conta com sete álbuns de estúdio em sua discografia. Em 2015, seu CD "Water for Your Soul" conquistou a primeira posição no Reggae Albums Chart da Billboard, além de ter sido eleito o melhor álbum do gênero no mesmo ano pelo ranking.
Stone vendeu mais de 14 milhões de álbuns em todo o mundo. Seus três primeiros trabalhos, "The Soul Sessions", "Mind, Body & Soul" e "Introducing Joss Stone" somam juntos um disco de platina e dois discos de ouro nos Estados Unidos, enquanto no Reino Unido os dois primeiros superaram 2 milhões de cópias e fizeram de Joss Stone a cantora mais jovem a liderar a parada de discos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário