Clemente Nascimento é uma rara unanimidade em um meio competitivo como o da música pop, e mais ainda dentro de um segmento incisivo como o punk. Agregador, ativista e empreendedor, se desdobra ente s bandas Inocentes e Plebe Rude, onde toca guitarra, a carreira solo e trabalhos como apresentador de rádio e TV.
Aos 60 anos de idade, 42 á frente dos Inocentes, mostra vitalidade irritante para encarar tantos projetos depois que a pandemia de covid-19 arrefeceu e ofereceu novas oportunidades.
Enquanto o projeto da gravação em vídeo de um show acústico não vem, segue incansável tocando em todos os palcos possíveis.
Os Inocentes continuam como um dos preferidos da Prefeitura de São Paulo e são figuras presentes em eventos gratuitos como o "Penha Rock" e "Vem pro Triângulo", enquanto faz duos com o parceiro Ronaldo Passos em apresentações acústicas pela cidade.
"Os tempos são diferentes e requerem uma abordagem diferente. Os Inocentes têm um privilégio de ter um patrimônio musical consistente, que nos alicerça para enfrentar um desafio de buscar a atenção dos jovens do século XXI em momento onde o rock não está por cima. As bandas novas têm um obstáculo a mais nesse sentido", analisou o músico em entrevista exclusiva ao programa de web rádio Combate Rock.
Clique abaixo e ouça a entrevista completa, que foi ao ar em versão editada na edição 560, que pode ser ouvida neste link - https://combaterock.com.br/programa-combate-rock-discute-inteligencia-artificial-na-publicidade-fala-de-ze-celso-entrevista-clemente-nascimento-e-traz-lancamentos/
https://open.spotify.com/episode/34OfHyr1QRI5hbJ4bB68Ng?si=2bfe7352a5474d96
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