Marcelo Moreira
Max Cavalera (FOTO: DIVULGAÇÃO)
A falta de uma boa assessoria de imprensa ou mesmo de gerenciamento de imagem provoca desastres imensos. Max Cavalera, ex-guitarrista e vocalista do Sepultura, é a principal prova disso por conta das constantes dinamitações de pontes entre ele e o resto do mundo.
Sua mais nova investida raivosa contra os ex-companheiros Andreas Kisser e Paulo Júnior, que continuam com o Sepultura, deixa claro que uma reunião da formação clássica, além de ser desnecessária, é totalmente inviável.
Em uma live nesta semana, Max interrompeu uma demonstração de como tocar "Dead Embryonic Cell" para, em português, bradar que aquela música e aqueles riffs era dele (coisa que ninguém nunca questionou) e que "impostores" no Brasil continuavam usufruindo de sua criação, para despejar em seguida uma torrente de palavrões contra os ex-companheiros.
Claro que pegou muito mal e que soou como pirraça de moleque mimado, que sente rejeitado diante de seguidas tentativas de negociar um acordo para uma reunião da formação clássica ou mesmo da volta dessa mesma formação em formato definitivo. Kisser e Paulo sempre rejeitaram qualquer aproximação.
Que a explosão de má educação de Max finalmente sepulte qualquer possibilidade de reunião, e que esse assunto morra definitivamente. O Sepultura não precisa dos Cavalera, e vice-versa. Nunca houve clima e disposição verdadeira para uma reunião.
O que não justifica mais uma demonstração de falta de educação e inteligência de Max Cavalera. O novo apedrejamento apenas confirma o ressentimento que domina alma do líder do Soulfly. Não consegue largar de forma alguma o Sepultura, que o assombra de forma triste e, aparentemente, insolúvel.
Como esse assunto é bastante cansativo e inútil, não colocaremos o tal vídeo aqui nem o link. Para saber mais, clique aqui.
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