Gods & Punks (FOTO: DIVULGAÇÃO) |
- O quinteto carioca Gods & Punks já pode ser considerado precursor do stoner progressivo no Brasil. A banda já lançou três álbuns, além de diversos EPs e consolidou o nome além das fronteiras nacionais. Prestes a lançar o quarto disco - soltam duas inéditas Dimensionaut e Eye in the Sky - que destacam a evolução do grupo. A rápida e intensa Dimensionaut está nas plataformas de streaming via Abraxas Records. Ouça aqui: https://ps.onerpm.com/1001249239. Já Eye in the Sky, uma versão finalizada e reimaginada da primeira faixa do nosso EP de estreia (The Sounds of the Earth, de 2016), está exclusivamente no Bandcamp da Gods & Punks. Ouça aqui: https://godsandpunks.bandcamp.com/album/eye-in-the-sky-single.
- Depois de cinco anos de shows em várias regiões do Brasil, o Suck This Punch retornou aos estúdios para a gravação de dois novos single, “Alone” - lançado na primeira edição do “Roadie Crew - Online Festival” – e mais recentemente “Shout It Out”. Ambas estão no tracklist do segundo e novo álbum de estúdio que a banda acabou de lançar: “The Evil On All Of Us”. O disco foi gravado no Nock Studio Alive em Limeira com produção de Marcos Nock e financiado através do Edital de Apoio à Produção Cultural de Araras (Lei Aldir Blanc). “The Evil On All Of Us” reúne nove faixas, incluindo os dois singles: “Machines” e “You're The Best Gun (Against The System)”.- A banda FireWing, radicada nos EUA, conta com músicos brasileiros e norte-americanos formados na conceituada Berklee College of Music, uma das mais importantes instituições de música do mundo. A proposta do grupo é trazer novos ares para o symphonic metal, ao unir a técnica do heavy metal com orquestrações melódicas. O primeiro disco, "Resurrection", saiu em 23 de abril pela renomada gravadora Massacre Records. O álbum conceitual é uma apresentação do enredo e do universo fantasioso da FireWing, baseado na dualidade do eterno conflito entre luz e escuridão. O guitarrista Caio Kehyayan explica como a questão da dualidade luz/escuridão é discorrida no trabalho: “Isso ocorre a partir do momento em que Vishap realiza um ritual sombrio a fim de condensar as almas de todos os seres viventes dentro de um cristal, e assim ter o domínio de toda existência. Aqueles que resistiram são atormentados pelas sombras todas as noites. Os que não conseguiram vencer suas batalhas internas são absorvidos pelo cristal. Quando perdemos para os nossos próprios medos e cedemos à escuridão, podemos ser consumidos por essa energia negativa e nos tornarmos outra pessoa”.
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