quinta-feira, 15 de julho de 2021

Confira o clipe da faixa-título do álbum de estreia da banda KK’s Priest

  Do site Roque Reverso

 
 
O fã de Judas Priest agora tem mais uma opção para escutar um som com influências e cara da banda. Tudo porque o ex-guitarrista do grupo K.K. Downing está com uma banda nova e que leva a suas iniciais. KK’s Priest é o nome do grupo, que traz nada menos que o ótimo vocalista Tim “Ripper” Owens, que liderou os vocais do Judas Priest por 8 anos, também como membro.

O KK’s Priest lançará o álbum de estreia no dia 20 de agosto. “Sermons of the Sinner”, cuja capa acompanha este texto, já conta com duas músicas liberadas, acompanhadas de dois clipes.

A mais recente delas é justamente a faixa-título, com clipe lançado em 16 de junho, pouco mais de um mês depois do vídeo da música “Hellfire Thunderbolt”, que chegou aos fãs em 12 de maio e que causou excelente impressão. Além dessas duas canções, mais oito compõem o álbum de estreia do KK’s Priest.

K.K. Downing e Tim “Ripper” Owens são acompanhados na banda por Tony Newton (Voodoo Six) no baixo, A.J. Mills (Hostile) na guitarra e Sean Elg (DeathRiders/Cage) na bateria.

O baterista original do KK’s Priest, Les Binks, sofreu recentemente uma lesão no pulso, mas a banda informa que ele fará aparições especiais ao vivo quando o grupo estiver em turnê.

Uma turnê mundial, por sinal, está nos planos do KK’s Priest, que ressalta, porém, que isso será realizado assim que as restrições atuais relacionadas à pandemia de covid-19 forem suspensas.

Para K.K. Downing, a faixa “Sermons of the Sinner” resume todo o álbum em uma única canção. “É abrangente com sua homenagem à história do nosso amado gênero musical, ao mesmo tempo em que atualiza os detalhes para o público de hoje. Na música e no clipe, não apenas estendemos nossa humilde gratidão aos fãs leais de rock clássico e metal, mas também apresentamos um aviso sutil sobre o futuro do gênero”, afirmou, em comunicado à imprensa sobre a música que dá título ao disco. “Estamos muito esperançosos de que a música e o álbum ‘Sermons of the Sinner’ inspirem músicos jovens e mais velhos a pegarem seus instrumentos e manterem vivo o rock do qual tantos de nós nos tornamos parte, e que se tornou uma parte de nós.”
 

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